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1617LCBOHIS425b

1617LCBOHIS425b

Género de textoResposta de desenvolvimento
Student
PLM/PLNMPLM
GenderM
Task
Task descriptionNum texto argumentativo devidamente estruturado, faça uma discussão crítica da tese que resume o pensamento de Benjamin Lee Whorf: (…) se uma língua não tiver a palavra para veicular um determinado conceito, os seus falantes não serão capazes de compreender esse conceito. (Deutscher, G. (2010, 26 de agosto). Does Your Language Shape How You Think? New York Times Magazine) http://www.nytimes.com/2010/08/29/magazine/29language-t.html?_r=0
Task ID1617LCRD08
ContextoClausura
Curso
UniversityUniversidade de Coimbra
ÁreaCiências Sociais e Humanas
CursoHistória
DisciplinaLinguagem e Comunicação
School year2016-2017
Collection
PaísPortugal

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Benjamin Lee Whorf [...] terá nascido XIX, sociólogo, irá desenvolver uma teoria em vida com outro sociólogo e biólogo. [...] A esta teoria chamarão de Hipótese Spir-Whorf.

Nesta hipótese podemos evidenciar um Determinismo Linguístico e um Relativismo Linguístico.

Tendo em conta as palavras descritas no excerto por Deutscher, G., inserir-se-á sobretudo no Determinismo Linguístico, devido essencialmente a partes textuais como () se uma língua não tiver a palavra (), () os seus falantes não serão capazes de compreender ().

Abordaremos os significados de Determinismo Linguístico e de Relativismo e faremos uma crítica a esta tese, tendo em conta os temas abordados na aula.

Determinismo Linguístico tem como [...] definição que a língua codifica as perspetivas e a 2realidade e os processos dos pensamentos dos falantes.

No relativismo podemos enunciar o facto de as diferentes línguas poderem ser compreendidas de diversas maneiras.

A tese está correta, mas apresenta contudo algumas imperfeições. Ora vejamos. Neste momento, pelo assunto dado em aulas, quase todo o mundo é poliglota não pelo ensino o que o obriga em países desenvolvidos, mas também pela clarividência dos missionários da ONU que transmitem a língua Universal mesmo em países mais pobres.

Neste momento, existem 6 [...] formas de falar no mundo: Sino-Tibetano; Níger e Congo; Austronésia; Indo-Europeu, faltando-me dois que não me recordo.

A língua generalizou-se. E apesar de até haver casos como no português das palavras homógrafas, assim determinadas pela Gramática, todas chegam até nós [...] com diversos significados onde as inserimos. Os falantes não oficiais de língua portuguesa também o sabem. *

É neste ponto que chamo Chomsky para ajudar no meu discurso. Chomsky apresenta argumentos a favor do Inatismo. O Inatismo declara-nos que todos nós aprendemos uma Gramática Universal desde pequenos e que as crianças falam o que ouvem, são rotuladas a dizer isso, e é assim que nasce a educação das mesmas. [...]

[...] Penso que as diferentes línguas e raças trazem ao seio da população [...] dentro das teorias do Determinismo e do Relativismo, uma mundividência que oculta a realidade que advém tanta linguagem e transporta para o meio comentários xenofobos e racistas, contra o seio da Comunidade.

Para finalizar, a minha opinião é completamente a favor da síntese abordada por ambos, podendo ser ela mais clarividente do que cada um pensa.

* Não nos podemos esquecer que palavras desligadas do contexto poderão traduzir interpretações erradas, tal como Austin terá dito no seu livro.


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