Resumo
No artigo intitulado o professor de língua portuguesa moderna e o discurso escolar anacrónico, Luiz Amaral e Noris Duarte (2007) discutiram a dificuldade encontrada pelos egressos dos cursos de letras em enfrentar o discurso antagonicos da escola, que ainda apresenta em ensino pautado em práticas normativas e me postura avessas as inovações, inclusive desmerecendo-as.
Nas últimas dêcadas, professores de português e línguas têm se ocupado com critica ao ensino tradicional marcado pelo artificialismo pela desca textualização, pela gramatiquice (Brito, 1997; Pirini, 2000; Bagno, 2007; Franco, 2006 e outos). Entre tanto, ainda que seja procedentes as criticas à insuficiência das normenclaturas e métodos de análise de frases propostas pela gramática tadicional e ao facto de que essa gramática não é relacionada a uma melhor compreensão dos processos de produção e interpretação de textos, não se pode ignorar que grande parte dos professores que tiveram acesso a essas críticas não as receberam acompanhadas de reflexão amadurecidas e aprofundadas.
Assim, depois de muito ouvir criticas em relação ao ensino puramente gramatical nas aulas de português o professor até sabe o que precisa mudar. Mas como? O quê, como fazer?
Dentro desse contexto, surgiu a proposta desse trabalho: verificar qual é a percepção dos alunos em relação às aulas de português em geral.