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italiano.b1.15.77.3t

italiano.b1.15.77.3t

Código do textoITALIANO.ER.B1.15
Estímulo77.3T
Nº de informantes1
Fase de recolhaFase 1
Nº médio de palavras309
QECRLB1
Student
Data de nascimento1988.12.10
Ano de início de estudo do portuguêsVerão 2008
Fala português fora do contexto escolar?Sim, com o namorado português, com as colegas de casa portuguesa e brasileira e com as colegas com quem sai.
GéneroF
Língua de escolarizaçãoItaliano
Língua maternaItaliano
País em que nasceuItália
NacionalidadeItaliana
Países em que já viveuEspanha/ 6 semanas
PT Proficieny
Produção escritaA2
Compreensão escritaB1
Produção oralB1
Interação oralB1
Compreensão oralB2
Other Foreign Language(s)
Outras línguas não maternas?Inglês/ Espanhol/ Francês
Língua estrangeira em que tem maior proficiênciaEspanhol
Produção escritaB2
Compreensão escritaC1
Produção oralB2
Interação oralB2
Compreensão oralB2

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Antes morava na rua do Brasil, mas no inicio de março mudei de casa, felizmente, e agora vivo perto do Arco de Almedina, na rua Fernando Thomás.

Gosto muito da casa onde moro, também por ter um quarto bastante amplio e por gostar dos meus companheiros de apartamento.

Em frente do meu quarto, outras casas e da minha janela posso ver os que moram alí. Pode-se dizer que a privacy não é muita mas afortunadamente aquelas janelas estão quase sempre fechadas. Apesar disso, de manhã ouve-se muito barulho: passam por muitas pessoas, crianças que vão à escola até, algum bebedola e para acabar, uns perros vadios que ladram sem pararem.

Quando saio de casa para ir à Faculdade, encontro muitas vezes turistas alemães ou franceses ou espanhóis, parados debaixo do arco ou na Sé Velha; naqueles momentos sinto-me mesmo parte da cidade, como se eu não fosse uma turista como eles, como se jamais tivesse que deixar Coimbra.

Para além disso, gosto muito de morar naquele bairro porque demoro apenas dois minutos para chegar à Portagem e em dez minutos subo até à Faculdade. É bom morar alí também porque pertinho estão o Bigorna, o Cabido e o Moelas, bares que normalmente são frecuentados por pessoal Jovem e Erasmus também.

O único problema talvez seja a delincuência, naquela zona; se calhar é melhor não estacionar o carro perto do Arco de Almedina porque no último mês foram assaltados muitos carros. Então, uma coisa que se podia fazer para que fosse mais agradável viver, era aumentar o número dos polícias na zona para controlarem a situação.

É verdade que não é um dos bairros piores de Coimbra, como delincuência; gosto de ficar alí apesar de tudo e e ainda mais naqueles dias de sol quando se organizam pequenas feiras de objectos de artesanato.


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