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BrBRCVAg0100-29452001000300044

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National varietyBr
Year2001
SourceScielo

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PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA 'RUBI' PELO MÉTODO DE ENXERTIA DE MESA EM ESTACAS HERBÁCEAS DOS PORTA-ENXERTOS IAC 313 'TROPICAL' E IAC 766 'CAMPINAS' PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA 'RUBI' PELO MÉTODO DE ENXERTIA DE MESA EM ESTACAS HERBÁCEAS DOS PORTA-ENXERTOS IAC 313 'TROPICAL' E IAC 766 'CAMPINAS'1

INTRODUÇÃO Devido à suscetibilidade da videira européia (Vitis vinifera) a filoxera, o uso da enxertia para cultivares desta espécie é obrigatório. O porta-enxerto é obtido por estaquia e enxertado com a cultivar copa escolhida. Na estaquia, podem ser usadas estacas lenhosas e semilenhosas ou herbáceas. Trabalhos realizados com estacas herbáceas ou semilenhosas com folhas têm apresentado bons resultados, chegando até a 100% de enraizamento (Moretti & Borgo, 1985; Egger et al.,1985; Biasi et al., 1997; Cyrillo et al., 1999).

Quanto à enxertia, duas são as modalidades para a formação de mudas de videira: a enxertia de campo e a enxertia de mesa (Kuhn et al., 1984). A enxertia de campo em porta-enxertos previamente enraizados, seja diretamente no local definitivo, seja em viveiro, é o método mais empregado no Brasil para a formação dos vinhedos (Camargo, 1992; Sousa,1996). Para a formação do vinhedo por este método, são necessários cerca de dois anos, existindo ainda a possibilidade de ocorrência de falhas no pegamento das enxertias (Regina et al., 1998).

A enxertia de mesa, utilizada por muitos países vitícolas, proporciona a rápida produção de muda e formação do vinhedo, reduzindo em cerca de um ano a produção das mudas. A mecanização deste método permite a produção de grande quantidade de mudas (2 mil enxertos/homem/dia).

No Brasil, este tipo de enxertia tem sido pouco empregado pelos viticultores para a formação de vinhedos comerciais. Segundo Sousa (1996), a enxertia de mesa no Estado de São Paulo não se mostrou promissora, pois, após as várias tentativas conduzidas pelo Instituto Agronômico e Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", concluiu-se que o único método prático e garantido é o da enxertia de campo. Contudo, no Nordeste brasileiro, na região do Vale do São Francisco, a enxertia de mesa em estacas lenhosas tem sido utilizada comercialmente com sucesso.

Com os avanços obtidos nas diferentes etapas da enxertia de mesa, é possível a produção de mudas de videira em larga escala e com um baixo custo, tornando-se uma alternativa viável para a redução do tempo necessário ao estabelecimento de vinhedos comerciais (Regina et al., 1998). Albuquerque (1996) menciona que a enxertia de mesa apresenta como vantagens a obtenção de plantas vigorosas, semelhantes às produzidas pela enxertia de campo, e a seleção das mudas que formarão o vinhedo, obtendo maior homogeneidade da área e a possibilidade de não antecipar em três meses ou mais a primeira colheita, mas também tornar mais econômica a formação da muda. Contudo, Regina et al. (1998) citam que suas vantagens em relação aos métodos tradicionais refletem, principalmente, os ganhos de tempo e redução de mão-de-obra empregada nas diferentes operações de enxertia e condução dos enxertos no campo e, como desvantagens, o custo da muda e o trauma no sistema radicular.

A utilização conjunta de estacas herbáceas dos porta-enxertos e da enxertia de mesa poderá resultar em uma redução significativa no tempo de obtenção das mudas.

Este trabalho teve como objetivo estudar o método de enxertia de mesa em estacas herbáceas na obtenção de mudas de videira.

MATERIAL E MÉTODOS Para a realização deste estudo, experimentos foram conduzidos em câmara com nebulização intermitente, localizada em um ripado, com 50% de sombreamento, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP.

Nos experimentos, foram empregados os porta-enxertos IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas' e a cultivar-copa Rubi. Os ramos da cultivar Rubi e dos porta- enxertos foram obtidos de plantas de um vinhedo localizado em Taiaçu-SP, e no pomar didático da Faculdade localizado no Câmpus de Jaboticabal-SP.

Experimento 1. Avaliação do método de enxertia de mesa em estacas herbáceas do porta-enxerto IAC 313 'Tropical' No período de 11 a 13 de novembro de 1997, foram instalados dois ensaios idênticos, porém avaliados em épocas diferentes: ensaio 1 avaliado aos 30 e 110 dias após enxertia e ensaio 2, aos 60 e 110 dias.

As estacas do porta-enxerto IAC 313 'Tropical' foram preparadas de ramos verdes e túrgidos, evitando as porções muito herbáceas (ápices) e em início de lignificação. As estacas apresentavam, em média, diâmetro de 5 mm e comprimento de 15 cm, com uma folha completamente desenvolvida e duas gemas. Nas estacas, foi feito um corte em bisel logo abaixo da gema da base e um corte reto cerca de 7 cm acima do gema do ápice.

As enxertias foram realizadas por apenas um enxertador. O método de enxertia utilizado foi a garfagem de fenda cheia e a borbulhia em placa. Os garfos tinham cerca de 7 cm de comprimento, com corte a dois e três cm acima da gema, e as borbulhas tinham aproximadamente dois cm.

Após a realização das enxertias, as estacas enxertadas foram colocadas em caixas de madeira com as dimensões de 45 x 24 x 10 cm, contendo como substrato vermiculita de granulometria média, enterrando-se 1/3 do comprimento das mesmas e mantendo-as sob nebulização.

O delineamento adotado foi o em blocos ao acaso, em esquema fatorial de 2 x 2, sendo dois tipos de enxertia (borbulhia em placa e garfagem fenda cheia) e dois tipos de proteção (enxerto protegido apenas com fita de enxertia (ParafilmÒ) na região dos cortes e enxerto protegido com fita de enxertia (ParafilmÒ) na região dos cortes e com saco plástico cobrindo todo o conjunto e amarrado abaixo da região de enxertia), totalizando quatro tratamentos, com quatro repetições e 15 estacas por parcela.

Aos 30 e 60 dias após a instalação do experimento, foram feitas as avaliações da porcentagem de enraizamento e do pegamento dos enxertos. As estacas com enxertos aparentemente pegos foram transplantadas para sacos de polietileno pretos perfurados de 18 x 30 cm. Como substrato, foi utilizada uma mistura de terra, areia, vermiculita e esterco de curral curtido, na proporção de 2:1:1: 1 v/v, respectivamente. Aos 110 dias após a enxertia, foi feita a avaliação do índice de sobrevivência dos enxertos.

Os dados de porcentagem de enraizamento e de pegamento de enxertos foram transformados em arc-sen SQR (x+1)/100, submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

Experimento 2. Estudo comparativo do enraizamento em estacas herbáceas, com ou sem enxertia, dos porta-enxertos IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas' O experimento foi instalado no período de 17 a 20 de março de 1998.

Após o preparo das estacas, semelhantemente ao experimento anterior, foram realizadas as enxertias. Tanto as estacas enxertadas quanto as sem enxertia foram colocadas nos recipientes testados, contendo como substrato vermiculita de granulometria média.

Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 2, sendo dois porta-enxertos (IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas'), dois tipos de estacas (estacas enxertadas por enxertia de mesa e estacas não enxertadas) e dois recipientes de enraizamento (caixa de madeira e tubete), com quatro repetições e 18 estacas por parcela.

Cerca de 30 dias após a instalação, foram realizadas as avaliações de porcentagem de enraizamento e de pegamento do enxerto, sendo as estacas com enxertos aparentemente pegos transplantadas para sacos de polietileno de 18 x 30 cm, com a mesma mistura utilizada anteriormente. Após o transplante, as estacas permaneceram sob nebulização intermitente por 2 dias e depois foram retiradas da câmara e levadas para o ripado com 50% de sombreamento.

Os dados de porcentagem de enraizamento e de pegamento de enxertos foram transformados em arc-sen SQR (x +0,5)/100, submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

Experimento 3. Avaliação do tipo de proteção do enxerto e do tamanho da estaca no pegamento da enxertia de mesa em estacas herbáceas do porta-enxerto IAC 313.

Os procedimentos desde a obtenção do material vegetativo até as avaliações foram realizados similarmente aos experimentos anteriores. Contudo, em função dos tratamentos, foram empregados dois tamanhos de estacas, estacas com duas e três gemas. As enxertias foram feitas nos 7 cm acima da gema do ápice nas estacas de duas gemas e na gema do ápice das estacas de três gemas. Os enxertos foram realizados no período de 24 a 26 de abril de 1999, por apenas um enxertador. Os enxertos receberam proteção com saco plástico transparente ou com saco de papel e saco plástico, de acordo com os tratamentos. A estaquia do porta-enxerto IAC 313 'Tropical' foi feita em bandejas de plástico, brancas e perfuradas, contendo como substrato vermiculita de granulometria média.

O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2, sendo dois tipos de proteção (saco plástico transparente, sem amarrio, e saco de papel coberto com saco plástico, sem amarrio) e dois tamanhos de estacas (estacas com duas e três gemas), totalizando quatro tratamentos, com quatro repetições e 15 estacas por parcela.

As avaliações da porcentagem de enraizamento, pegamento de enxertos e índice de sobrevivência foram realizadas 60; 90 e 150 dias após a enxertia. Durante a primeira avaliação, as estacas com enxertos aparentemente pegos foram transplantadas para sacos de polietileno de 18 x 30 cm. As mudas permaneceram sob nebulização por 2 dias e depois foram retiradas da câmara e levadas para o ripado com 50% de sombreamento.

Os dados de porcentagem de enraizamento e de pegamento de enxertos foram transformados em arc-sen SQR (x +0,5)/100, submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO Avaliação do pegamento da enxertia de mesa em estacas herbáceas do porta- enxerto IAC 313 'Tropical' Ensaio (1) - analisado aos 30 dias após a instalação.

Não houve efeito significativo do tipo de enxertia e da proteção do enxerto no enraizamento das estacas herbáceas do porta-enxerto IAC 313 'Tropical', que apresentou, em média, 78,65% de enraizamento (Tabela_1).

Com relação às porcentagens de pegamento dos enxertos, houve efeito significativo da interação dos fatores tipo de enxertia e proteção do enxerto.

As menores porcentagens de pegamento de enxerto foram obtidas pela enxertia com borbulhia sem proteção do saco plástico (Tabela_1). Os tratamentos de enxertia com garfagem fenda cheia com proteção apresentaram maiores índices de pegamento (45,25%).

Ensaio (2) - analisado aos 60 dias após a instalação O enraizamento das estacas do porta-enxerto IAC 313 'Tropical' não foi influenciado pelo tipo de enxertia de mesa e pela proteção dos enxertos. Em média, obteve-se 84,50% de enraizamento (Tabela_1).

Tanto o tipo de enxertia de mesa quanto a proteção do enxerto tiveram efeito significativo no pegamento dos enxertos. A maior porcentagem foi obtida pela enxertia de mesa com garfagem fenda cheia e com a proteção dos enxertos com saco plástico transparente (Tabela_1).

Acreditava-se que o método de borbulhia apresentaria resultados melhores pela sua simplicidade, rapidez e facilidade de execução. Pois, Alvarenga (1973), estudando diferentes métodos de enxertia verde em videira, verificou que a borbulhia em placa embutida foi a que apresentou melhor resultado. Alvarenga et al. (1977) obtiveram, em média, 93,7; 82,5 e 30,6% de pegamento de enxertos de 'Niagara Rosada' sobre 8 porta-enxertos pelos métodos de enxertia de borbulhia em placa embutida, em T invertido e de garfagem de topo em fenda cheia, respectivamente.

Contudo, Camargo (1992), cita que através do método de enxertia verde por garfagem pode-se obter índice de pegamento dos enxertos de videira acima de 95%.

Nachtigal (1999), estudando enxertia de mesa em estácas herbáceas do pessegueiro 'Okinawa', obteve maior porcentagem de enxertos pegos com o método de garfagem. Este autor atribuiu o resultado da borbulhia ao excesso de água na região de enxertia, proporcionado pelo sistema de nebulização, que provocou o não-pegamento e morte da gema. Também ressaltou o efeito benéfico da proteção no pegamento da enxertia.

Ensaios 1 e 2 analisados aos 110 dias após a realização da enxertia de mesa O índice de sobrevivência dos enxertos de mesa em estacas herbáceas do porta- enxerto IAC 313 pode ser observado na Figura_1. Verifica-se uma redução acentuada no índice de sobrevivência dos enxertos aos 110 dias em ambos ensaios. De um modo geral, o pegamento dos enxertos foi muito baixo ou quase nulo em todos os tratamentos.

Estes resultados podem ser atribuídos à baixa quantidade de substâncias de reservas nos tecidos do enxerto e porta-enxerto. Para a formação do calo e soldadura na região da enxertia, é necessário que, tanto no porta-enxerto quanto no enxerto, os tecidos sejam ricos em amido e outras substâncias de reservas (Regina, 1998).

Na enxertia de campo, a formação do calo ocorre inicialmente no tecido do porta-enxerto e, mais tarde, no enxerto (Asante & Barnett, 1997). Estes autores atribuem este fato às diferenças nas condições fisiológicas do porta- enxerto e enxerto, pois o primeiro é uma planta funcional, enraizada e pega, enquanto o segundo se encontra isolado da fonte de nutrientes e água.

De acordo com D'Khili et al. (1995), a distribuição anormal de amido nos tecidos do enxerto e porta-enxerto em enxertia verde de videira permitiu a caracterização da incompatibilidade da enxertia, pois, embora tenham ocorrido conexões na região de união, provavelmente, elas não foram suficientes para obter sucesso.

Na enxertia de mesa sobre estacas lenhosas, as estacas enxertadas são estratificadas ou colocadas em uma câmara de forçagem. Quando as estacas enxertadas são colocadas em condições ambientais apropriadas para a estratificação, inicia-se, na região da enxertia, uma intensa multiplicação celular, formando o calo (Peruzzo, 1995).Esta câmara constitui o principal ponto para o sucesso deste método e busca, inicialmente, a formação de tecido de soldadura do enxerto.

Estudo comparativo do enraizamento em estacas herbáceas, com ou sem enxertia, dos porta-enxertos IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas' Houve interação significativa entre os fatores porta-enxerto e recipiente de enraizamento sobre as porcentagens de enraizamento (Tabela_2). O porta-enxerto IAC 313 'Tropical' apresentou menor porcentagem de enraizamento em caixas de madeira (34,62%) do que em tubete (58,25%). Provavelmente, este resultado ocorreu devido ao excesso de umidade na caixa de madeira. Quanto ao porta- enxerto IAC 766 'Campinas', não se observaram diferenças significativas entre recipientes, apresentando, em média, 69,74% de enraizamento. Cyrrilo et al.

(1999), trabalhando com estacas semilenhosas, enraizadas em caixa de madeira com substrato vermiculita, sob nebulização intermitente, encontraram 30 e 70% de enraizamento para os porta-enxertos do IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas', respectivamente. Enquanto Biasi et al. (1997) obtiveram 83,3 e 93,8% de enraizamento em estacas semilenhosas do que IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas', em bandejas de isopor de 72 células com substrato comercial Multiplant.

A finalidade da utilização do tubete para formar torrão de modo a proteger o sistema radicular da estaca, no momento do transplante, não foi alcançada. O substrato vermiculita de granulometria média soltou-se com facilidade, expondo o sistema radicular durante o transplante, e as raízes destes tratamentos, possivelmente, sofreram danos semelhantes aos dos tratamentos em caixa de madeira.

Com relação ao tipo de estaca (Tabela_2), as estacas herbáceas não enxertadas proporcionaram maiores porcentagens de enraizamento (65,62%) em relação às enxertadas (50,56%). Estes resultados indicam que ocorreu uma competição por reservas, tanto para formar o tecido de cicatrização na região da enxertia quanto para o enraizamento, ou seja, a ação de duas regiões de regeneração ou de dois drenos. O mesmo foi observado por Jesus (1994) em trabalhos com enxertia de mesa em estacas lenhosas do porta-enxerto 'Riparia x Rupestris 101- 14'. Na enxertia de campo, esta competição não é observada, uma vez que o porta-enxerto está enraizado e pego, e apenas haverá gasto de energia para a soldadura do enxerto.

Avaliação do tipo de proteção do enxerto e do tamanho da estaca no pegamento da enxertia de mesa em estacas herbáceas do porta-enxerto IAC 313.

Não houve efeito do tipo de proteção do enxerto e do tamanho de estaca no pegamento dos enxertos (Tabela_3).

Em média, foram obtidos 82,24% de estacas enraizadas; no entanto, verificou-se efeito significativo do tipo de proteção no enraizamento de estacas com três gemas (Tabela_3). Estacas com três gemas, com proteção do saco plástico transparente, apresentaram menor porcentagem de enraizamento do que as com proteção de saco de papel coberto com saco plástico transparente. As porcentagens de enraizamento nas estacas de três gemas foram 79 e 90 % para proteção de saco plástico transparente e proteção de saco de papel coberto com saco plástico transparente, respectivamente.

Com relação ao índice de sobrevivência dos enxertos, (Figura_2), observa-se uma redução acentuada, sendo considerado muito baixo o pegamento dos enxertos, aos 150 dias da enxertia de mesa e estaquia.

Estes resultados foram semelhantes aos obtidos nos experimentos anteriores, confirmando o baixo pegamento dos enxertos após a retirada da câmara de nebulização e a dificuldade de obtenção de mudas pelo método de enxertia de mesa em estacas herbáceas.

CONCLUSÕES O método de enxertia de mesa em estacas herbáceas dos porta-enxertos IAC 313 e IAC 766 não foi eficiente para a formação de mudas de videira.


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