O exercício de liberdade e autonomia na academia: uma prática pedagógica no
estágio curricular supervisionado
O exercício de liberdade e autonomia na academia - uma prática pedagógica no
estágio curricular supervisionado
An exercise of freedom and autonomy at the academy - a pedagogic practice at
the professional training stage
El ejercicio de la Iibertad y autonomia en la academia - una acción pedagógica
en la actividad de práctica profesional
Ilca L. Keller Alonso
Professora Adjunta do Dpto. de Enfermagem da UFSC, Coordenadora da Disciplina
Enfermagem Assistencial Aplicada do Curso de Graduação em Enfermagem da UFSC,
Doutoranda em Enfermagem/Programa de Pós Graduação em Enfermagem/UFSC. E-mail:
ilcap@nfr.ufsc.br
1 Considerações iniciais
Este texto foi idealizado com a finalidade de contribuir para uma reflexão
sobre a importância do estágio curricular supervisionado, a partir de uma
experiência que vem se mostrando significativa para os atores nela envolvidos
e, também, no âmbito assistencial da enfermagem. Acreditamos poder contribuir
com as discussões que se fazem necessárias para as re-construções de
estratégias e formas desta atividade no espaço curricular, com a implementação
das novas diretrizes curriculares, em que este estágio, como uma atividade
obrigatória, correspondendo a 20% da carga horária total do curso, passa a ter
uma importância ainda mais significativa na construção do perfil profissional
do aluno.
Trata-se de uma experiência acadêmica que é fruto de uma reformulação
curricular implantada no Curso de Graduação em Enfermagem na Universidade
Federal de Santa Catarina, cuja discussão foi iniciada nos anos 70, implantada
na década de 80, discutida e aperfeiçoada continuamente ao longo de seu
desenvolvimento. Por outro lado ela atende uma normatização de inclusão do
Estágio Curricular Supervisionado nos cursos de graduação em enfermagem, sob
forma da Lei de n.o 6.494, de 07/12/77, e do Decreto Lei n.o 87.497, de 18/08/
82, não estando, ainda, formatada segundo a orientação da Resolução CNE/CES n.o
3 de 07/11/2001 que institui as novas Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Enfermagem. A nova proposta está na pauta de discussões
sobre as reformulações curriculares neste Curso, com o intuito promover as
adaptações previstas por lei.
O Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC) é
desenvolvido, atualmente, ao longo de oito semestres acadêmicos, sendo que na
última fase do curso é desenvolvida a disciplina de Enfermagem Assistencial
Aplicada em que ocorre o Estágio Curricular Supervisionado.
Para realizar este estágio, o aluno desenvolve um projeto assistencial em que
planeja, executa e avalia a assistência de enfermagem. Para isto, ele escolhe a
área temática do seu projeto, o local de desenvolvimento do trabalho, o
referencial teórico que fundamentará o seu trabalho, o professor orientador e o
supervisor de estágio.
Os projetos assistenciais são implementados em grupo, de no máximo quatro
alunos, em diferentes instituições conveniadas com a Universidade Federal de
Santa Catarina, na cidade de Florianópolis ou em âmbito estadual, nacional e
internacional. Ao longo desta caminhada alçamos vôos bastante frutíferos, entre
os quais destacam-se alianças significativas que foram estabelecidas com
instituições em nível nacional e internacional, através do trabalho de nossos
alunos em campos de estágio em outros estados e também em outros países.
A carga horária desta disciplina corresponde a 306 horas e é desenvolvida em
três momentos didáticos específicos, quer sejam: a elaboração de um projeto
assistencial, a implementação da prática e a elaboração escrita e apresentação
pública do relatório final, que se configura no trabalho de conclusão de curso.
A grande maioria dos trabalhos desenvolvidos nesta disciplina, apresenta
construções teórico-metodológicos fundamentadas nas teorias de enfermagem; no
entanto referenciais de outras disciplinas têm sido utilizados para subsidiar a
assistência, principalmente na área da educação em saúde. Os projetos
desenvolvidos pelos alunos têm revelado uma grande diversidade nas áreas
temáticas, fundamentados em uma rica variedade de linhas teórico!
metodológicas, implementados tanto em nível intra quanto extra hospitalar(1).
Durante a execução da prática assistencial o aluno tem a supervisão direta do
enfermeiro que atua na instituição onde é desenvolvido o estágio, sob a
orientação de um professor! enfermeiro do Departamento de Enfermagem ou Saúde
Pública da UFSC.
A proposta metodológica desenvolvida nesta disciplina, voltada ao compromisso,
à responsabilidade, ao envolvimento, ao aprofundamento teórico-prático do aluno
com o seu projeto assistencial, tem se revelado especialmente importante no
sentido de oportunizar aos acadêmicos uma vivência muito próxima com o papel
profissional do enfermeiro no campo da prática. No confronto com a realidade do
mercado de trabalho da enfermagem eles têm a liberdade de propor, expressar e
implementar idéias que possam melhor qualificar esta prática profissional.
2 O significado de um espaço de auto-determinação para os alunos
A tarefa de decidir, escolher, optar, assumir, implementar e avaliar as sua
próprias idéias e atitudes em um projeto assistencial, parece algo complexo e,
ao mesmo tempo, gratificante e muito significativo para os acadêmicos desta
disciplina.
O processo de decisões e escolhas do aluno sobre temática, campo de estágio e
orientador inicia-se no decorrer da sétima fase deste Curso, ou seja no
semestre anterior. Ao optar por uma determinada área temática, o próprio aluno
deve tomar a iniciativa de procurar os prováveis professores orientadores e
acordar a orientação dos projetos, conhecer e realizar um contato pessoal com
os possíveis campos de estágio, prováveis supervisores e também com os
dirigentes das instituições no intuito de apresentar uma proposta de trabalho
e, também, negociar as possibilidade de estágio. Cabe, igualmente ao aluno,
conjeturar os agrupamentos com os colegas para a composição do seu grupo de
trabalho. Assim, as primeiras iniciativas ou os primeiros passos para a
resolução dos problemas, quer na esfera técnica ou administrativa, cabe ao
aluno. No decorrer da disciplina o acadêmico é estimulado a apresentar o seu
trabalho em eventos científicos, promover seminários ligados a área temática em
estudo, participar de cursos que propiciem o aprofundamento teórico do assunto
em questão e visitar outras instituições que realizam trabalhos de natureza
similar em outros centros em nível local, estadual e nacional. Todo esse
processo é acompanhado e orientado, passo a passo, pela coordenadora da
disciplina; apontando possibilidades, facilitando a ponte entre professores
orientadores e alunos, instituições e alunos, discutindo idéias, informando
sobre toda a ordem normativa!regulamentar destas atividades, reconduzindo os
encaminhamentos quando necessário, assumindo a oficialização do processo junto
as instituições e a representação oficial da disciplina em situações que
requerem um posicionamento institucional. Enquanto coordenação, monitorando
cuidadosamente todo o processo, consideramos essencial estar com o aluno,
todavia, sem interferir nas suas escolhas, decisões e iniciativas, de forma que
as buscas iniciais, as primeiras tentativas e os primeiros passos sempre caibam
a ele.
Compreendemos que este tipo de estratégia, em que se oportuniza ao aluno um
espaço de auto-determinação, com todo um respaldo técnico-administrativo que
acompanha e sustenta as suas decisões, é determinante para o amadurecimento de
uma postura acadêmico-profissional no mundo do trabalho da enfermagem. O fato
de assumir a condução do processo fortalece o compromisso e a responsabilidade
do aluno com a assistência proposta no seu projeto e também com a qualidade da
aSSistência, de uma maneira mais geral, em nível institucional.
Nas avaliações desta disciplina e também nos resultados dos trabalhos
desenvolvidos pelos alunos, determinados aspectos têm se revelado bastante
significativos para o sucesso do seu desenvolvimento acadêmico- profissional. O
exercício da liberdade e da autonomia, envolvendo a responsabilidade e o
compromisso do aluno com as suas próprias decisões e atitudes, desenvolvem a
sua autodeterminação e auto-confiança e lhe conferem segurança para agir, de
uma maneira muito próxima, ao papel do enfermeiro na arena da prática
profissional.
Na visão da pedagogia emancipatória, compreendemos a autonomia como algo que se
conquista e se constrói em meio às relações humanas. Isto requer,
primordialmente, a construção de novas relações entre professor e aluno, oposta
mente a relações autoritárias e centralizadoras. Neste olhar, as diferenças e
as parcerias conduzem à criação do novo e a participação no processo de tomada
de decisões é um ponto fundamental(2).
Esta oportunidade acadêmica tem, para o aluno, um forte impacto na percepção da
realidade profissional da enfermagem, envolvendo a assistência na sua dimensão
teórico-filosófica, ética, política e administrativa. No dizer destes,
significa a experiência de caminhar sobre as próprias pernas, um ensaio geral
para vida profissional e também uma experiência de vida.
O confronto direto do aluno com a prática de enfermagem, a partir de uma visão
assistencial multidimensional, favorece a sua maturidade acadêmico-
profissional. Ao enfrentar os desafios desta prática, o acadêmico sente-se
estimulado a buscar o aprofundamento dos conhecimentos teóricos e práticos,
para sugerir redimensionamentos e inovações na arte de cuidar. A inserção
crítica, criativa e competente do aluno no ambiente da enfermagem exige, deste,
um posicionamento profissional frente as questões da enfermagem e do sistema de
assistência à saúde e, por outro lado, possibilita-lhe a ocupação de um espaço
significativo no mundo de trabalho da enfermagem.
O exercício de abstrair os fenômenos da prática, no processo de refletir,
conceituar e definir os elementos que compõem a assistência, estimula e
impulsiona o aluno a refletir cientificamente a respeito do "fazer". Para isto
necessita realizar revisões teóricas, buscar experiências na área, criar,
imaginar, refletir sobre a sua própria visão de mundo, reformulando ou propondo
novos caminhos. Durante a construção e implementação do projeto assistencial e,
também, no desenvolvimento do relatório final o aluno tem a oportunidade de
desenvolver a relação entre o pensamento e a ação, à medida que é estimulado,
continuamente, a problematizar a realidade da prática. O exercício de
construir, sustentar e divulgar as suas idéias e ações prepara o acadêmico para
atuar, com maior competência, no mundo científico da enfermagem. A competência
profissional está justamente no processo de saber pensar, fazer e refazer a
profissão. Atualmente o processo de profissionalização e a própria qualidade da
profissão estão muito mais voltados a uma constante renovação do que na
acumulação e repetição de práticas rotineiras(3).
Assim, me refiro à complexidade que existe no processo de mediação entre a
construção teórica e a intervenção na prática, ou seja entre o pensamento e a
ação e explica que o contato com a realidade profissional requer que se analise
o que acontece, além do que é preciso lançar um olhar crítico, tomar uma
posição e decidir por um determinado caminho para intervir. Isto desencadeia
projetos de ação e a construção de soluções(4). A maneira como este processo é
conduzido é que determina a relação que os profissionais estabelecem entre o
pensar e o fazer. Neste sentido ao colocar o aluno em confronto direto com a
realidade e, diante dela estimulá-Io a fazer uma combinação das demandas da
prática assistencial da enfermagem com as requisições e disponibilidades
teóricas, estar-se-á trabalhando realmente um problema teórico da prática, ou
seja, problematizando a realidade.
A construção do saber profissional, voltado à intervenção, envolve um olhar
crítico, a construção de um novo saber e uma nova síntese entre o saber e
fazer, ou seja o exercício de trazer a prática para a teoria, aplicando-lhe o
choque da crítica.Isto faz com que a prática se renove e, através da
realimentação teórica, retome à prática com um novo dimensionamento(3,4).
Por outro lado, o exercício de problematização da prática também vem exigindo
uma nova relação entre professores e alunos, em que a realidade passa a não ser
mais escamoteada pelos docentes, que passam a visualizá-Ia no coletivo, junto
com os alunos, com o intuito de poder atuar junto dela(5).
3 O reflexo desta experiência no âmbito da assistência de enfermagem
O desenvolvimento desta experiência acadêmica tem se revelado como uma proposta
inovadora na sua condução didático pedagógica, pela própria abertura com que
são acolhidas novas idéias, propostas e formas de assistir em enfermagem. A
possibilidade de auto-determinação discente, a impulsividade criativa e
competente dos alunos, professores orientadores e supervisores geraram novas
formas de assistir e a conquista de novos espaços para a enfermagem. O
desenvolvimento das propostas assistenciais dos alunos na realidade da prática
da enfermagem tem estimulado a revisão, ampliação e inovação de métodos
tradicionais da assistência nas instituições de saúde. Estudo sobre a
contribuição do estágio curricular supervisionado na prática e nos estilos de
pensamento da enfermagem, nos diz que este tipo de atividade acadêmica em si,
não representa somente um evento experimental, mas sim, as reais possibilidade
de mudanças no âmbito do pensar e fazer enfermagem, ao possibilitar a abertura
para as inovações(6). Este tipo de experiência vem contribuindo
significativamente para uma mudança de comportamento tanto dos profissionais
recém-formados, que vivenciaram esta experiência na academia, quanto para os
enfermeiros do campo e também os próprios docentes que abraçaram, sensível e
conscientemente esta nova proposta pedagógica(6). No entanto, mesmo propiciando
condições para uma prática assistencial ampliada nos sistemas de Enfermagem, as
mudanças propostas por estes projetos não têm, efetivamente, continuidade no
cotidiano da prática profissional, o que nós também constatamos em nossa
experiência(6). Assim, as mudanças permanecem ainda, circunscritas a este
espaço acadêmico ou pré-profissional, uma vez que, esta proposta pedagógica não
ultrapassa, ainda, o limite fronteiriço entre a academia e a realidade da
prática profissional, para estabelecer-se em um novo estilo de pensamento dos
profissionais da enfermagem. Ainda assim, acreditamos como Backes, que esta
proposta pedagógica vem se configurando como uma estratégia viável de uma
práxis transformadora.
A ampliação dos limites geográficos para a atuação dos alunos nesta disciplina,
abriu canais importantes para o intercâmbio técnico-científico da enfermagem. A
possibilidade de realizar os estágios em outras localidades, fora da cidade de
Florianópolis, trouxe uma aproximação significativa deste Curso com outras
instituições de ensino e de assistência. A presença de nossos alunos em estágio
na Europa e em outros estados no país, mostrou-se valiosa em múltiplos
sentidos. Neste particular cabe ressaltar a própria experiência de ensino
envolvendo profissionais de outras realidades neste processo pedagógico, a
vivência pessoal e acadêmico-profissional dos alunos junto a outras culturas e,
também, os desafios docenteadministrativos que envolvem este tipo de
experiência. Da mesma forma, os projetos assistenciais desenvolvidos no local,
abarcam uma grande diversidade de instituições e envolvem, a cada semestre, uma
gama considerável de profissionais de enfermagem: em um cômputo mais geral,
esta disciplina trabalha, semestralmente, com um número entre 50 a 60
profissionais entre, professores orienta dores, professores membros de bancas
examinadoras e enfermeiros supervisores.
O contexto institucional e profissional que envolve o desenvolvimento desta
disciplina, apesar da sua grande complexidade técnico-administrativa, tem se
revelado extremamente valioso para o crescimento pessoal-profissional dos
alunos. O envolvimento deste conjunto de pessoas em uma atividade de ensino
aproxima, sobremaneira, a academia das instituições onde ocorre a prática
profissional. Este encontro docente-assistencial oportuniza o compartilhar de
certas responsabilidades no processo de formação dos enfermeiros. Sob um outro
ângulo, acreditamos que a experiência da supervisão dos enfermeiros das
instituições pode estar representando um incentivo ao aperfeiçoamento
profissional destes em cursos de pós-graduação, uma vez que o papel do
supervisor exige destes maior preparo teórico-metodológico e didático para
viabilizar junto aos alunos, o diálogo entre teoria e prática. Pensamos que a
incidência destes diferentes olhares sobre as propostas assistenciais dos
alunos resulta em reflexões extremamente produtivas sobre a realidade
assistencial na enfermagem.
Pela própria característica da sua dinâmica didático pedagógica esta disciplina
exige do seu corpo docente um grande preparo teórico e didático, um constante
exercício de reflexão no seu contínuo processo de re-construção.
4 Considerações finais
A proposta pedagógica desenvolvida nesta experiência de ensino vem se revelando
como uma prática inovadora na formação dos enfermeiros especialmente por
representar um espaço de auto determinação para os alunos, com reflexos
bastante positivos na sua produção acadêmica no decorrer do estágio curricular
supervisionado.
Compreendemos que a liberdade e a autonomia são conquistadas, à medida que os
alunos passam a integrar a rede de relações sociais no mundo da enfermagem.
Exercitando assim, passo-a-passo, dia-a-dia a capacidade de ser enfermeiro, os
acadêmicos sentem-se fortalecidos para tomadas de decísões, posicionamentos
pessoais/profissionais.
Por outro lado o estímulo à revisão, ampliação e inovação das formas
tradicionais de assistir, alarga os horizontes da enfermagem e, muitas vezes,
abre novos espaços de atuação para os profissionais enfermeiros. e,
principalmente, para assumir a responsabilidade pela prática profissional de
enfermagem.
A parceria no processo de construção e execução do projeto assistencial,
envolvendo os alunos, orientadores, supervisores e membros das bancas
examinadoras revela a riqueza da incidência de múltiplos olhares sobre a
realidade da enfermagem, na busca de sua superação. seu significado e forma no
conjunto
Compreendemos que esta é uma proposta pedagógica em permanente processo de re-
construção, a ser re-visitada criticamente a todo momento. Portanto, há que se
refletir, constantemente, sobre as relações que permeiam as interações entre os
atores que compõem este contexto pedagógico. A conquista da autonomia dos
acadêmicos se dá no conjunto destas relações, no exercício da impulsividade
criativa, responsável e competente.
Uma proposta de ensino que pressupõe uma certa parceria entre a academia e as
instituições de saúde na formação profissional dos enfermeiros apresenta-se,
por vezes, bastante complexa e de difícil gerenciamento. A livre escolha do
aluno com relação ao tema, campo de estágio, supervisor e orientador abre
ínfimas possibilidades de buscas institucionais como campos de estágio. Este
fato, que repercute como um grande avanço no desenvolvimento desta disciplina,
abrindo fronteiras tanto para o meio acadêmico quanto para a própria enfermagem
no entanto, também traz dificuldades das mais diversas ordens no campo das
negociações institucionais, quer sejam políticas, filosóficas, administrativas,
entre outras. Ainda assim, constatamos que a proposta pedagógica adotada nesta
disciplina é alvo de olhares institucionais atentos e interessados, pela
presença competente, determinada e criativa da maioria destes acadêmicos nas
suas mais diversas unidades, buscando renovar, inovar ou ampliar a maneira de
assistir em enfermagem.