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EuPTCVAg0870-63522009000200002

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variedadeEu
ano2009
fonteScielo

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Efeito da Pastorícia Tradicional na Redução de Combustíveis Finos em Bosques de Quercus pyrenaica

Introdução O carvalho negral é uma espécie característica do ambiente de transição entre os bosques de caducifólias (Europa Central e Atlântica) e as formações vegetais mediterrânicas adaptadas a verões quentes e secos. A sua área de distribuição natural corresponde ao sudoeste da Europa (SANTA REGINA, 2000; TÁRREGA et al., 2007). Segundo Calvo et al. (2003), esta espécie é uma das mais características e abundantes da Península Ibérica, ocupando cerca de 600 000 ha em Espanha; em Portugal, estima-se que ocupe cerca de 62 000 ha (cit. por CARVALHO, 1995).

Durante séculos, este tipo de ecossistemas desempenhou uma função destacada na economia das populações do Mediterrâneo, aportando lenhas, carvão, materiais para tanoaria e constituindo amplos espaços de apascentamento de gado, principalmente de ovinos (DEBUSSCHE et al., 2001). Por isso, estes bosques são geralmente definidos pelos autores portugueses como sistemas florestais de uso múltiplo, não apresentando geralmente uma vocação florestal clássica ' produção de lenho - mas sim funcionando como portadores de bens e serviços .

Porém, de acordo com a terminologia descrita por Nair (1991; 1993) os sistemas de utilização do território que associam sobre a mesma superfície árvores (ou outros vegetais lenhosos perenes) e produções animais e/ou vegetais, e nos quais se verificam interacções ecológicas e económicas entre os seus diversos componentes, designam-se agroflorestais. Entre eles, os sistemas silvopastoris, terão sido dos primeiros a desenvolverem-se (MCADAM, 2005); a prática de pastoreio em olivais e laranjais remonta à época da romanização (NAIR, 1993).

Os sistemas silvopastoris resultam da co-evolução das comunidades humanas com o seu próprio ambiente; os seus caracteres principais derivam da estruturação paulatina de processos de selecção, natural e humana (SAN-MIGUEL, 2005).

Os sistemas agroflorestais em geral e silvopastoris em particular, distinguem- se pelo conjunto de out-puts gerados e não por uma produção principal e é nessa perspectiva que devem ser entendidos. Os sistemas silvopastoris baseados em Quercus pyrenaicado Nordeste de Portugal são frequentemente explorados para lenha e são livremente atravessados pelos rebanhos conduzidos em regime de pastoreio de percurso. Para além dos aspectos produtivos, as externalidades ambientais são diversas; os compromissos internacionais para a redução de emissões de dióxido de carbono e o comércio de emissões contribuirão certamente a curto prazo para a sua valorização financeira.

No caso dos bosques de carvalho negral, as interacções entre a componente lenhosa e animal são várias (CASTRO, 2008a). Os animais desempenham um papel importante ao nível da fertilização dos bosques (GÓMEZ SAL, 2000) e do controle dos combustíveis (CASTRO, 2008b; ETIENNE et al., 1994; MOSQUERA-LOSADA et al., 2006; MOSQUERA-LOSADA et al., 2005). Os animais beneficiam do bem-estar e do aporte alimentar fornecido pela componente lenhosa (CASTRO et al., 2004). A conservação da biodiversidade e da paisagem é actualmente também um elemento central na valorização dos sistemas agroflorestais (EICHHORN et al., 2006).

O objectivo deste trabalho é comparar a biomassa herbácea disponível no sub- bosque de carvalhais em parcelas pastoreadas e não pastoreadas no final do período de crescimento de Primavera e Outono. Esta comparação permite avaliar o efeito do consumo na redução da acumulação de combustíveis finos e demonstrar o efeito positivo da interacção animal - vegetal.

Material e métodos Área de estudo A área de estudo localiza-se nos concelhos de Bragança e Vinhais, distrito de Bragança, Nordeste de Portugal. Seleccionaram-se quatro bosques de Quercus pyrenaica, em três aldeias do concelho de Bragança (Rebordaínhos, Sortes e Freixedelo) e uma aldeia no concelho de Vinhais (Zido), cujas características gerais são apresentadas no Quadro 1.

Quadro_1 - Caracterização das parcelas de estudo

____________________________________________________________________________ | ____________|Rebordaínho|____Sortes____|____Freixedelo____|_____Zido_____| |Altitude_(m)__|____980_____|_____750______|_______720________|_____850______| |Geologia | Granitos e | Aluvião de | Xistos e Rochas |Rochas básica| |______________|Rochas_afins|____xistos____|______afins_______|______________| |Solos |Leptossolos | Fluvissolos | Leptossolos | Leptossolos | |______________|__úmbricos_|___órticos___|districos_órticos|___úmbricos__| |R_(mm)________|___1386*____|____741**_____|______741**_______|___1075***____| |Nº_árvores_/|____1069____|_____1017_____|_______1850_______|_____368______| |dg_(cm)_______|___13,57____|____12,79_____|_______9,39_______|____30,41_____| |Volume_(m3/ha)|____55,7____|_____58,5_____|______34,64_______|____136,22____|

* Precipitação Celas (970m), ** Precipitação Bragança (720m), *** Precipitação Travanca (870m).

dg- diâmetro médio

Estes bosques, enquadram-se em três realidades ambientais diferentes no que respeita a sua fisiografia: planalto, entre 650 e 750 metros de altitude correspondente ao prolongamento da meseta central ibérica (Freixedelo); relevo ondulado inerente às orografias hercinicas (Zido); e base (Sortes e Rebordaínhos) da Serra da Nogueira (CASTRO, 2004a).

A precipitação média anual nas parcelas de estudo varia entre 741 mm e 1386 mm e a temperatura média anual é de 11,9°C (INMG, 1991). O clima é do tipo supra- mediterrânico sub-húmido, em Zido e Sortes, e húmido em Rebordaínhos; em Freixedelo assume um carácter meso-mediterrânico (CASTRO, 2004a).

Os quatro bosques de Quercus pyrenaica apresentam características muito semelhantes em Sortes e Rebordaínhos, respectivamente, com densidades de 1017 árvores /ha e 1069 árvores /ha, com diâmetros médios (dg) de 12,79 cm e 13,57 cm e com volume em de 58,50 m3/ha e 55,3m3/ha. O carvalhal do Zido, mais maduro e com menor densidade de árvores (368 árvores /ha) apresenta maior diâmetro médio (30,41 cm) e volume em (136,22 m3/ha). Em Freixedelo o carvalhal é mais jovem, na fase fisionómica de novedio, com maior densidade de árvores (1850 árvores/ha), menor diâmetro médio (9,39 cm) e volume em (34,64m3/ha) (TEIXEIRA et al., 2001).

Delineamento experimental Em cada um dos bosques estudados estabeleceram-se três parcelas de exclusão de pastoreio com uma área de 9m2 e a restante área foi submetida ao regime de pastoreio tradicional - pastoreio de percurso de ovinos ou caprinos.

Durante três anos (entre 1999 e 2001) consecutivos, no final da estação de crescimento de Primavera (meados a finais de Junho) e de Outono (final de Novembro) avaliou-se nas zonas pastoreadas e não pastoreadas, a biomassa herbácea do sub-bosque presente em cada carvalhal. No Outono de 2000, não houve avaliação devido a dificuldades meteorológicas.

A biomassa foi avaliada pelo método de corte e pesagem em quadrados de 0,25m*0,25m. Cortaram-se 10 quadrados nas zonas pastoreadas e 9 (3 por parcela) nas zonas com exclusão de pastoreio em cada um dos carvalhais. O material vegetal foi cortado ao nível do solo e foi seco em estufa ventilada durante dois dias a 65°C.

A análise de dados baseou-se numa ANOVA (GLM ' 3 factorial), onde os efeitos: local, tratamento (pastoreado ou não pastoreado) e estação do ano foram analisados. Para os factores estudados significativos procedeu-se à separação de médias pelo teste de Fisher's LSD.

Resultados e discussão A biomassa herbácea no sub-bosque dos quatro carvalhais é significativamente diferente entre locais (Freixedelo, Rebordaínhos, Zido e Sortes), anos (1999, 2000 e 2001), época do ano (Primavera e Outono), e entre tratamentos (pastoreados, não pastoreados). Considerando a elevada variabilidade para as situações estudadas, serão analisadas as variações temporais e espaciais no padrão de distribuição de biomassa aérea e posteriormente será analisado o efeito do consumo na redução da biomassa herbácea.

Variações espaciais A biomassa acumulada é significativamente diferente entre locais (p≤0,001***), destacando-se claramente Freixedelo dos restantes carvalhais. Este parâmetro varia entre 177,33 g.m-2 em Freixedelo e 44,53 g.m-2 em Sortes. Rebordaínhos (51,20 g.m-2) e Zido (72,59 g.m-2) mostram valores intermédios (Figura 1).

Figura 1 - Variação da biomassa herbácea disponível entre carvalhais

Em ecossistemas florestais, a biomassa do sub-bosque encontra-se relacionada com a quantidade de radiação incidente e com a acumulação de manta morta (AUGUSTO et al., 2003), para além das variáveis que condicionam habitualmente a produtividade vegetal (temperatura, precipitação, fertilidade). O padrão geral de variação dos nossos resultados coincide com o descrito por este autor.

Considerando, as características (Quadro_1) dos quatro carvalhais em estudo identificam-se diferenças claras entre eles. Zido e Freixedelo são os menos semelhantes, correspondendo o primeiro a um bosque maduro (dg=30,41 cm) e aberto (368 árvores/ha) e Freixedelo a uma talhadia muito jovem e sucessivamente perturbada com uma densidade de árvores de 1850/ha e dg=9,39cm.

Do ponto de vista estrutural, Rebordaínhos e Sortes são semelhantes, mas em termos ambientais são distintos. A parcela de Sortes corresponde a uma pequena faixa encaixada entre um lameiro e um campo de cultivo, e portanto não terá tantas limitações de luz como Rebordaínhos; o solo encharca temporariamente e é caracterizado por forte acidez. Rebordainhos, é um bosque mais fechado, menos luminoso.

A acumulação de manta morta nestes carvalhais foi estudada por Castro (2004b) e variou entre 555,25 g.m-2 (Freixedelo) e 1008,5 g.m-2 (Zido), com valores intermédios de 747,92 g.m-2 (Rebordaínhos) e 810,93 g.m-2 (Sortes). Apesar do valor superior de manta morta encontrado no carvalhal do Zido, este apresenta uma produtividade superior a Rebordaínhos e Sortes, que se explica pela maior quantidade de radiação incidente ao nível do sub-bosque (a densidade é apenas de 368 árvores/ha; Quadro_1). No caso do carvalhal de Sortes, a sua baixa produtividade, relaciona-se provavelmente com a sua desfavorável situação edáfica.

Variações intra e inter ' anuais As flutuações meteorológicas inter-anuais próprias do clima mediterrânico têm um efeito muito marcado na estrutura das comunidades vegetais como vários estudos o têm demonstrado (ESPIGARES and PECO, 1995; PECO and ESPIGARES, 1994).

Um dos parâmetros mais conexos é a biomassa, que influencia directamente a composição específica através das alterações induzidas ao nível da competição entre espécies.

A variabilidade intra e inter-anual da biomassa herbácea nas comunidades em estudo é notável. Considerando os valores de Primavera como referência, a variação entre anos oscilou entre 76,48g.m-2 no ano de 1999 e 102,57 no ano de 2000 (Figura 2). As diferenças entre o ano de 1999 e 2001 não se revelaram significativas. A variação sazonal oscila entre 25,64 g.m-2 (Outono) e 86,00 g.m-2 (Primavera; p≤0,001***).

Figura 2 - Variação da biomassa herbácea entre Primavera e Outono ao longo dos três anos

Durante os anos em que este estudo decorreu, as precipitações foram sempre superiores às médias registadas na última série climática publicada (741,1 mm para o período 51-80). Comparando os diagramas ombrotérmicos dos três anos de estudo (Figura 3), com a série climática, regista-se o ano de 1999 com precipitação superior (826,8 mm) à média (ano húmido), e os anos de 2000 e 2001 excepcionalmente chuvosos (1094,9 mm e 1091,7 mm respectivamente, ano super- húmido).

Figura 3 - Diagramas ombrotérmicos correspondentes aos anos 1999, 2000 e 2001 para Bragança

A maior acumulação de biomassa verificada no final da Primavera de 2000 relaciona-se com a precipitação abundante nos meses de Abril, Maio e em menor extensão Junho, favoráveis ao crescimento vegetal (temperatura favorável * disponibilidade de água).

Efeito do pastoreio na acumulação de biomassa No Quadro 2 mostram-se os resultados referentes à biomassa herbácea (média de três anos) na Primavera e Outono, para as situações pastoreadas e não pastoreadas nos quatro locais. Entre parênteses apresentam-se os desvios para os valores médios apresentados.

Quadro_2 - Biomassa herbácea em parcelas pastoreadas e não pastoreadas na Primavera e Outono para os quatro carvalhais ____________________________________________________________________________ |  |__________Pastoreado__________|________Não_Pastoreado_______| |______________|___Primavera___|____Outono____|___Primavera___|____Outono____| |__Freixedelo__|153,50_(132,10)|48,77_(44,62)_|203,80_(126,52)|46,38_(23,35)_| |_Rebordaínhos|_32,01_(20,58)_|_13,04_(9,72)_|_72,53_(51,28)_|23,93_(27,49)_| |____Sortes____|_45,16_(25,44)_|16,15_(10,17)_|_43,83_(21,72)_|14,10_(14,90)_| |_____Zido_____|_61,64_(94,61)_|_7,47_(8,02)__|85,00_(128,69)_|13,06_(10,87)_|

A análise de variância revelou um padrão geral de diminuição de biomassa nas parcelas pastoreadas (p≤0,05*); também a interacção pastoreio * estação do ano é significativa (p≤0,05*). Na Primavera a biomassa foi sempre menor nas parcelas pastoreadas enquanto que no Outono, o padrão não foi claro.

Em Freixedelo na Primavera, a biomassa média das parcelas pastoreadas foi de 153,50 g.m-2 e nas não pastoreadas de 203,80 g.m-2, no Outono, estes valores são praticamente coincidentes, sendo inclusivamente o valor médio ligeiramente superior nas parcelas pastoreadas (Quadro 2 e Figura 4). Considerando o esforço de amostragem relativamente elevado, quando comparado com o realizado por outros autores (BONSER and READER, 1995; DAGET, 1974; DURU and BOSSUET, 1992; JOYCE and MITCHELL, 1989), as diferenças encontradas no Outono poderão relacionar-se com o efeito de consumo que geralmente favorece a produtividade vegetal (NOY-MEIR, 1993) devido a processos de crescimento compensatório (BELSKY, 1986; MCNAUGHTON, 1983), e que não terão sido suficientemente contrariados pela carga animal presente.

Figura 4 - Comparação da biomassa herbácea disponível em Freixedelo e Rebordaínhos

Rebordaínhos é o local estudado onde as diferenças entre parcelas pastoreadas e não pastoreadas (p≤0,01**) para Primavera e Outono (p≤0,001***) são significativamente diferentes. Foi detectado um padrão claro de diminuição de biomassa nas parcelas pastoreadas, variando na Primavera entre 32,01 g.m-2 e 72,53 g.m-2, e no Outono entre 13,04 g.m-2 e 23,93 g.m-2. Trata-se de uma comunidade muito homogénea dominada por uma ou duas espécies perenes, com baixas produtividades, permitindo detectar claramente o efeito em estudo (Figura 4).

A biomassa disponível no final da estação de crescimento pode ser interpretada como um balanço entre produtividade e utilização durante o período de crescimento vegetativo (CINGOLANI et al., 2002). Neste sentido a diferença entre parcelas pastoreadas e não pastoreadas é um indicador de consumo.

No Zido, na Primavera, o valor médio de biomassa nas parcelas pastoreadas é de 61,64 g.m-2 e nas não pastoreadas é de 85,00 g.m-2, verificando-se o mesmo padrão de variação menos pronunciado no Outono (7,47 g.m-2 e 13,06 g.m-2 para não pastoreadas e pastoreadas, respectivamente). É o carvalhal que apresenta os desvios mais elevados, directamente relacionados com as condições de heterogeneidade deste bosque, criadas pelo efeito de dossel das árvores sobre a vegetação do sub-bosque.

Em Sortes, não se verificou qualquer efeito do consumo de biomassa, provavelmente a carga de pastoreio decorrente do número de vezes que o rebanho atravessou o carvalhal e permaneceu, não foi suficiente (Figura 5 e Quadro 2). Apesar da carga pastoril não ter sido monitorizada, indicadores empíricos como a presença de fezes, que nos levam a considerar esta hipótese.

No entanto, outras são de considerar, uma vez que a estação no caso de Sortes é muito limitante, exactamente por condições de encharcamento e acidez, que foram agravadas nos anos em que decorreu este estudo (ver variações inter anuais).

Figura 5 - Comparação da biomassa herbácea disponível em Sortes e Zido

O efeito do consumo na redução da biomassa disponível no final no Outono não mostra um padrão consistente, ao contrário, do que acontece na Primavera, justificando-se o resultado da interacção pastoreio * estação do ano (p 0,05*). De acordo com Castro and Castro (2003) a intensidade de utilização dos bosques varia com a época do ano. As cargas pastoris são variáveis e no Outono elas não foram suficientemente fortes para produzir efeito ao nível da redução de biomassa.

Conclusões A biomassa herbácea disponível nos bosques de carvalho negral mostra um padrão de grande variação em função da fisionomia do bosque (sobretudo idade e densidade) e história de perturbação (silvícola e de pastoreio). A variação entre anos também se revelou relevante, sugerindo estes resultados que, mais do que a quantidade de precipitação é a sua distribuição que comanda a produtividade vegetal.

Na ausência de pastoreio, a acumulação de combustíveis finos no final de Junho no sub-bosque dos ecossistemas em estudo, varia entre 445 Kg.ha-1 e 1773,3 Kg.ha-1 em função do tipo de carvalhal. A utilização dos bosques pelos rebanhos de pequenos ruminantes conduzidos em sistema de pastoreio de percurso elimina parcialmente a biomassa herbácea do sub-bosque. A intensidade do efeito de redução varia em função do local e da época do ano, o que se relaciona com a matriz de utilização do espaço pastoril no Nordeste de Trás-os-Montes.

Confirma-se a existência de interacção positiva entre as componentes animal e lenhosa nos bosques de Quercus pyrenaicaanalisados, justificando-se claramente a nomenclatura proposta: sistemas silvopastoris.


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