Rede das Instituições de Ensino Superior nos Países da União Europeia
Notas e referências
1World List of Universities and Other Institutions of Higher Education-
24ª edição - International Association of Universities and UNESCO -
2004
2Os dados referidos neste texto referem-se a anos próximos de 2003 (mais ou
menos 2).
3Key Data on Education in Europe 2005- Eurydice - Ano 2000
4Públicas e Não públicas
5www.bmbf.de e www.hkr.de
6www.mec.es e www.crue.es
7www.education.gouv.fr e www.cpu.fr
8www.minocw.nl e www.vsnu.nl
9
www.miur.it
e www.crui.it
10www.menis.gov.pl e www.krasp.org.pl
11www.universitiesuk.ac.uk
12Apenas Universidades.
13www.bmbwk.gv.at
14www.cref.be e www.ciuf.be
15www.vlir.be
16www.ypepth.gr
17www.om.hu
18Guias da Candidatura de Acesso ao Ensino Superior - Público e
Particular e Cooperativo e Universidade Católica Portuguesa - Comissão
Nacional de Acesso ao Ensino Superior 2004.
19www.msmt.cz
20www.hsv.se
21www.rks.dk e www.uvm.dk
22www.mszs.si
23www.rectors-council.helsinki.fi e www.arene.fi
24www.chiu.ie e www.hea.ie e www.irlgov.ie
25www.aip.lv
26www.mokslas.lt
27www.uips.sk
28No relatório dos examinadores da OECD de Setembro de 2004 escreve-se:
"the urgent need to modernize and rationalize the higher education system
after a period when institutions have concentrated on very rapid growth so as
to ensure that the system and the institutions are managed to achieve full
effectiveness and value for money".
29The Uses of the University- Clark Kerr - Harvard University Press
-1964.
30Malcolm Grant - The Future of the University of London: a Discussion
Paper from the Provost of UCL- Março 2005.
31Consideram-se aqui as escolas universitárias militares e da polícia,
independentemente da idade das suas criações.
32Dados de The Times Higher Education Supplement- Outubro 7, 14, 21 e 28
(2005).
33Referência anterior.
34No caso da Alemanha estamos apenas a considerar as escolas privadas aprovadas
pelo Estado, excluindo as escolas da Igreja, que tem uma dimensão semelhante.
35Os novos públicos iriam certamente fazer aumentar o grau de qualificação da
população activa, particularmente a mais idosa.Seria uma evolução muito
vantajosa.Temos,porém,dúvidas,cimentadas na experiência e cultura que o volume
das pessoas envolvidas tenha uma expressão significativa.
36Referência 3.
37Tendo, particularmente, em conta a exiguidade do número de doutores e
mestres.
38Aceita-se que estas sugestões possam levar à condensação - logo
diminuição - do número de instituições.
* Universidade de Coimbra. Ministro da Educação entre 1979 e 1982. E-mail:
vcrespo@kqnet.pt
Revista Lusófona de Educação
Centro de Estudos e Intervenção em Educação e Formação (CeiEF)
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