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1617CTPCEI759a

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Text genreEnsaio
Student
PLM/PLNMPLM
GenderM
Task
Task description(Exemplo fornecido por estudante) No decurso de um trabalho de desenvolvimento de software, o Eng. António Rodrigues encontrou um excerto de código que servia na perfeição para resolver parcialmente um problema. No final do trabalho, tendo em conta o estipulado nos Estatutos da ordem dos Engenheiros, deve ou não reivindicar direitos de autor? NB: deve considerar se este excerto de código possui ou não uma licença de copyleft, isto é, uma proteção que obriga ao seu uso em domínio livre. Instruções de execução: a) Leia o excerto da Ordem dos Engenheiros - cap. III dos Estatutos, art. 86 a 89), disponível no anexo; Este trabalho é feito fora da aula, entre 20 e 27 de setembro. b) Leia a situação descrita no enunciado; c) Na aula do dia 27, em grupo (2 a 4 elementos), avalie a atuação do engenheiro, à luz do que consta dos Estatutos, fazendo uma lista dos pontos a considerar . A posição do grupo deverá ser apresentada numa intervenção curta (2 m máx.). d) Fora da aula, redija um texto de 300 palavras (individual), apresentando a sua opinião pessoal sobre a situação descrita no enunciado, indicando qual seria a sua atuação em circunstâncias semelhantes. Deve fundamentar todas as suas afirmações de forma lógica ou empírica. Não é obrigatório considerar a posição do seu grupo original.
Task IDCTENSAIO01
Task settingLivre
Course
UniversityUniversidade de Coimbra
AreaCiências
CourseEngenharia Informática
SubjectComunicação Técnica
School year2016-2017
Collection
CountryPortugal

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Dado que o Engenheiro António Rodrigues se tem que reger pelo estatuto da Ordem dos Engenheiros, deve, na minha opinião,  reivindicar o direito de autor se a originalidade e a relevância da sua contribuição o justifiquem, tendo sempre em conta a propriedade intelectual do autor original, respeitando as limitações que lhe possam ser impostas pelo bem comum.

Assim, o maior ponto a ter em consideração é a licença que se encontra por detrás do excerto de código usado para resolver o problema. Em primeiro lugar, caso não encontre explicitamente as regras pelas quais o trecho se rege, António deve contactar o autor do mesmo para que este lhe indique quais são.

Caso o fragmento utilizado se encontre copyrighted, o Engenheiro deve dirigir-se ao responsável do mesmo para chegarem a um acordo quanto à possibilidade, ou não, de o utilizar.

Por outro lado, se este estiver sob licença copyleft, António não pode reivindicar os direitos de autor, visto que esta não o permite. Desta forma, tem de aplicar a mesma licença sobre o trabalho final, para que outras pessoas o possam vir a usar.

Temos ainda a possibilidade de esta não ser copyleft e ser open source. Pode desta forma reivindicar os direitos de autor.

Não nos podemos esquecer obviamente que segundo o Estatuto da Ordem dos Engenheiros, a importância relativa do código de António deve ser elevada em relação àquele excerto que decidiu utilizar. Embora não exista um valor percentual pelo qual nos possamos reger, é uma questão de bom senso.             Concluindo, António pode e deve procurar informar-se sobre a possibilidade de reivindicar o direito autoral no projeto em questão, seguindo sempre as métricas acima referidas. Deve ainda refletir sobre a originalidade e importância do seu próprio código e agir consoante as conclusões retiradas.


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