No texto [...] de Benjamin Lee Whorf, a tese que fundamenta [...] e [...] defende o [...] pensamento deste é: “se uma língua não tiver a palavra para [...] (…) para um determinado conceito, os seus falantes não serão capazes de compreender esse conceito”.
O autor do pensamento Benjamin Lee Whorf, junta-se a Edward S. [...] para juntos defenderam dois conceitos sobre a língua como comunicação humana e a sua compreensão.
[...] Estas duas figuras começaram por defender o conceito de relativismo linguístico, isto é, diferentes línguas compreendem diferentes representações e nunca terão conceitos equivalentes; de seguida juntos criaram um segundo conceito o determinismo linguístico, isto é, a língua é codificada pela realidade e processamentos mentais.
Ora ao juntarmos estas duas filosofias, deparamo-nos com o problema do radicalismo, isto é, a junção dos dois conceitos. Ao afirmarem que nenhuma língua é igual à outra ou que esta [...] não comporta [...] o mesmo significado, nem que [...] há conceitos iguais, entendemos que a língua é uma característica especifica de cada ser humano.
A língua que aprendemos desde sempre é a língua que defende e identifica a nossa cultura. Exemplos de radicalismo são frequentes na dimensão das emoções, isto é, [...] embora achemos que haja o mesmo significado [...] em Portugal e Espanha é falso. Em Portugal a palavra “saudade” não tem tradução em espanhol, enquanto que se diz “tenho saudades tuas” em português em espanhol como o conceito “saudade” não existe o mais semelhante que encontramos é “te echo de menos”, e até em Inglês o conceito “saudade” não existe uma vez a aproximação a este conceito é o “I miss you” que tendem a traduzir para [...] tenho saudades tuas no entanto significa “fazes-me falta”. Outro exemplo de radicalismo é usar a expressão “Chá das 5” e automaticamente associar [...] a Inglaterra.
Em suma, concluimos que com o determinismo e relativismo linguístico, cada [...] língua é diferente e tem determinados conceitos próprios, tendo em conta que a língua corresponde a um país e logo corresponde à cultura do seu país. A língua é única e não tem que haver [...] definições para cada expressão ou palavras que façam parte da nossa língua. [...] A língua que falamos como ponto de cultura define muito a forma como encaramos a perspetiva da realidade [...] e é uma vez mais [...] tida como única porque define o que somos [...] aos olhos dos restantes habitantes do mundo.