A comunicação humana é um processo contínuo, simbólico, informativo e que partilha disso através da forma verbal, não verbal e para verbal. A linguagem, responsável por essa comunicação humana, processada a partir do pensamento, faz com que aprendemos valores, cultura e óbvio se comunicar.
Tudo isso, a comunicação humana, a linguagem e o pensamento se dá graças ao cérebro, responsável pela produção e compreensão da linguagem localizada no hemisfério esquerdo (Santos, 2011).
Esse pensamento se aplica na hipótese de Sapir-Whorf (1930) em que se baseia, por exemplo, temos as cores azul e amarelo. Na língua portuguesa, por exemplo, sabemos o que é a palavra azul e a palavra amarelo, e assim segue na língua inglesa também. Então, Whorf faz uma pesquisa numa tribo indígena e percebe que na língua deles não existe as palavras azul e amarelo. Whorf finaliza então que, se a pessoa/falante não sabe a palavra em que exista numa outra língua, consequentemente, não sabe o que representa essa palavra. Nisso que o pensamento de Benjamin Whorf se baseia.
Concluindo, não é porque numa determinada língua que tem uma palavra que em outra língua não existe, quer dizer que esse falante não sabe o significado desta palavra. Por exemplo, os japoneses não tem a palavra “tempo” no vocabulário, mas eles sabem o que é. Especificam o “ontem” e o “amanhã” com outros dizeres.
Outro exemplo é, se uma palavra da língua inglesa for traduzida para a língua portuguesa, não quer dizer que eles não serão capazes de perceber como Whorf aborda no pensamento. São apenas palavras diferentes para uma mesma definição.