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Text genre | Resposta de desenvolvimento |
Task setting | Clausura |
Subject | Linguagem e Comunicação |
Area | Ciências Sociais e Humanas |
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[...]
A linguagem é algo [...] que, de facto, tem de ser, e é, desenvolvido gradualmente. [...] A nossa cultura [...] tem uma língua que a representa, mas não é por pertencermos a essa cultura que não podemos aprender outras línguas e vice-versa. Aprendemos porque, como diz o excerto, “desenvolve-se espontaneamente na criança”, ou seja, é inato. Já nascemos com uma aptidão para aprender a falar uma língua. É [...] inato porque, na verdade, [...] nunca chegamos a ter uma aprendizagem formal. Sozinhos, a partir de uma certa altura, e sem nos apercebermos, começamos a generalizar a aplicar certas regras gramaticais (Faria, I., 1996). Podem não estar sempre certas, como quando se diz “sabo” em vez de “sei” ou “dizo” em vez de “digo”, mas não deixa de ser impressionante que o cérebro de uma criança, ainda com tanto por desenvolver, seja capaz de fazer estes “raciocínios”.
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