17PTGIVFBEP5317PTGIVFBEP53
Text genre | Resumo/Abstract |
Student |
PLM/PLNM | PLM |
Gender | M |
Task |
Task description | Elabore um possível resumo (abstract) para o artigo que se apresenta em anexo.
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Task ID | 17ABSMZ01 |
Task setting | Clausura |
Course |
University | Universidade Eduardo Mondlane |
Area | Ciências Sociais e Humanas |
Course | Ensino de Português |
Subject | Português IV |
School year | 2017 |
Collection |
Country | Moçambique |
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Abstract
Vários são os estudos desencadeados por vários linguística que se têm ocupado de apontar os problemas de um ensino de língua portuguesa focado no trabalho com a gramática normativa (Possenti,1996; Brito, 1997; Faraco, 2006, Antunes, 2007; Bagno, 2007). A presente pesquisa é norteada pela seguinte questão: A aula de português, apos quase três décadas de pesquisa em linguística ainda é sinonimo de ensino da gramática? O presente estudo tem como objectivo verificar qual é a percepção dos alunos em relação às aulas de português, bem como ver o que os seus professores pensam sobre o ensino de português em geral e sobre as suas aulas em particular. A metodologia utilizada baseou-se na aplicação de questionários, contendo 10 perguntas para serem respondidas por escrito pelos participantes de quatro turmas de língua portuguesa de diferentes escolas públicas, da periferia de Porto Alegre, totalizando 73 alunos de 7ª e 8ª classe. Os questionários foram entregues aos participantes durante um espaço da aula que professores reservaram para tal. Os resultados desta pesquisa conduzem-nos a afirmar que: apos quatro décadas de estudos linguísticos a ideia de aula de língua portuguesa já não é sinónimo de ensino exclusivo da gramática , mas não podemos simplesmente dizer que seja fenómeno de linguagem. Não podemos responsabilizar os professores por não colocarem em prática muito do que dizem e de reproduzirem o que historicamente sempre foi feito nas aulas de língua portuguesa. Resta agora criar meios para esse reconhecimento veja veja reflectido na sala de aulas de cada professor. A colaboração entre a academia a escola é, por isso, indispensável.
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