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1112LCCNPTG466b

1112LCCNPTG466b

Text genreResposta de desenvolvimento
Task settingClausura
SubjectLinguagem e Comunicação
AreaCiências Sociais e Humanas

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No excerto tem de se ter em consideração dois parâmetros relacionados com o convite para jantar, [...] primeiro um convite desses quando efectuado poderá ter interpretações diferentes conforme a pessoa a quem se dirige, segundo [...] deve-se usar um tratamento mais ou menos cuidado tendo em conta a pessoa que se vai convidar. Derivado do que aprendi na disciplina e do meu parecer próprio, concordo plenamente com o assunto tratado.[...]

Ao fazer um convite tem de se tomar atenção à [...] cultura em questão, possuir competências na cultura de origem e na linguagem verbal, sentir abertura ao outro e ser livre de preconceitos sejam eles [...] quais forem. Se eu convidar um árabe para jantar preciso de saber se na cultura dele, ao fazer isso não estou a ferir ou ultrapassar o chamado protocolo [...], pode não ser normal [...] convidá-los para jantar ou até mesmo aceitarem.

Também no excerto, tratando-se da língua coreana, eles são uma sociedade bastante formal, as distâncias são bastantemente marcadas [...] entre os indivíduos devido ao poder. A atitude crítica, a etiqueta e o grau de formalidade estão presentes no dia-a-dia, [...] daí o cuidado usado no léxico, pode-se dizer jantar no convite se o grau de intimidade fôr algum tendo em conta a cultura das pessoas que se convida. Isso também acontece noutras culturas, num jantar de negócios [...], num almoço com professores ou numa lancharada com colegas de turma, em cada um deles normas tanto para o convite como para a formalidade no evento em si.

A comunicação intercultural é fortemente marcada e bastante importante, como que crucial para o desenvolvimento individual, [...] da sociedade em questão e do mundo. Ao comunicar com outra cultura ou até mesmo com a nossa, devemos lembrarmo-nos que a mensagem que queremos passar tem de ser ética, tem de ter em atenção a quem se dirige e deve ser transmitida de forma a dizer exatamente o que o comunicador quer passar ao outro. Assim, não vai haver intraves culturais nem falhas na comunicação, seja o outro de que cultura fôr.

A nossa língua representa e condiciona a nossa cultura, que vai influenciar a nossa maneira de agir e de comunicar, comunicamos pela nossa língua, que é parte do nosso património cultural.

[...]

Edward Sapir e Benjamin Whort construíram juntos a hipótese [...] Sapir-Whorf em que as pessoas vivem segundo as suas culturas em universos mentais muito distintos, que são determinados pelas diferentes línguas que falam, no caso deste excerto podemos referir um certo determinismo linguístico, conceito também dado por Sapir e Whorf, [...] as diferentes línguas compreendem diferentes sistemas de [...] representação, que podem não ser equivalentes. Ou seja, todas as línguas têm coisas que podem não ser iguais ou parecidas nas outras, logo um convite para jantar aqui pode significar uma coisa e na China outra, como referi atrás com o exemplo dos árabes.

coisas que são exclusivas de determinados povos, a isso chamamos radicalismo.

Para concluir, a interculturalidade é importantíssima aqui e em qualquer lado do globo, tem regras que têm de ser respeitadas. Cada povo, sociedade ou cultura tem protocolos, tem uma língua e tem de ser respeitado pela diferença dos mesmos, independentemente da raça, etnia, política, sexo, religião ou faixa etária!


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