[...] Comunicar é uma palavra com muitos significados e diferentes teorias. A primeira que terá existido terá sido criada em 1940, por dois autores a que se dá o nome de Modelo Linear cujos autores se chamam Shannon e Wever. Presente no texto uma comparação, a meu ver, [...] dos dois modelos de Comunicação, este poderemos citar a seguinte parte textual para a retratar, “(…) envio intencional de uma mensagem a um recetor (…)”, uma [...] noção que terá sido dada de forma muito incompleta dos autores obreiros deste modelo de Comunicação.
Este modelo linear é caraterizado por ser um modelo processual matemático, muito monolítico em que imperava a lei da redundância vs [...] pertinência, isto é, quanto mais vezes repetida a mesma mensagem, mais pertinente [...] e redundante para o outro se torna. Este [...] modelo apresenta-se imprevisível e com várias falhas ao nível da Comunicação. A meu ver, era um modelo incompreensível de Comunicação, pois não se preocupava com a opinião dos restantes, o interveniente que comunicava com a audiência era pouco explicativo mas obrigava-se a si mesmo a saber compreender pelos restantes.
Este modelo virá a ser reformado para Modelo Simeótico, modelo utilizado hoje em dia no [...] estudo da Comunicação, após uma crítica incessante [...] de alguns sociólogos como por exemplo Umberto Eco. Manuel Fidalgo será obreiro, em Portugal, de uma obra intitulada “Manual da Semìótica” que explicará aprofundadamente este mesmo modelo. No texto, a partir da razão que “(…) comunicar tem mais a ver com uma sincronia interativa em que os participantes cooperam para criar sentidos e para chegarem a um entendimento mútuo (…)”, compreende-se que [...] Hakansson e Westander virão a falar do Modelo Semiótico.
O Modelo Semiótico ou Semiótica trarão fortes contributos desde uma análise para a [...] existência de Comunicação ou o sentido ser uma coprodução negociada. A Semiótica é a Ciência dos [...] Signos.
O modelo semiótico preocupa-se em dar aos outros através de mensagens verbais, paraverbais ou não verbais uma noção clara de algo correto, de algo que seja compreendido por todos.
Caso haja idiossincrasias, sensações ou movimentos que não sejam compreendidos, deixa de existir Comunicação.
Este modelo será apoiado por [...] todos os Sociólogos e Investigadores, e a meu ver, é um modelo claro e objetivo, centrado nos problemas e na resolução dos mesmos.
[...] Não podemos esquecer as palavras descritas pelo autor “(…) entendimento mútuo (…)”, para citar o Modelo Transanacional que será um modelo de tipo Semiótico em que estando numa conversa interpessoal (2), havendo uma ligação de pensamentos levará por conseguinte a um entendimento/conhecimento de um ao outro, tanto seja por uma linguagem verbal, paraverbal ou Não Verbal, havendo sincronia de conhecimentos.
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O modelo Semiótico é um modelo contínuo, progressivo [...] que pode ser utilizado de 3 formas diferentes: Verbal, paraverbal e Não Verbal (meios). Contudo é um modelo que também faz uma divisão tendo em conta os intervenientes, poderá ser interpessoal (2), de grupo (restrito: 3 a 10-15 pessoas), de massas (formulado por Marshall Mcluhan), este sendo um modelo mais vocacionado para as comunicações eletrónicas, um modelo fortemente condicionado, organizacional que consistia em instituições/empresas de ligação meramente profissional.
Dentro do modelo, temos classificação no modelo interpessoal cuja divisão nos fará [...] ter uma conversa íntima, pessoal ou social e segundo o que abordámos na aula, este modelo construirá identidades.
Tendo em conta a minha opinião, fundamentando o que aprendi de conhecimentos na aula, o modelo Semiótico é o mais completo, mais responsável e mais comunicativo que nos deixa ter liberdade de opinião.
