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Text genre | Resposta de desenvolvimento |
Task setting | Clausura |
Subject | Linguagem e Comunicação |
Area | Ciências Sociais e Humanas |
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O trecho do livro “Communication in Humans and other Animals”, escrito por G. Hakansson e J. Westander, começa levantando a discussão do que é comunicar. Logo no início, já [...] remete à ideia do modelo processual, clássico, criado por Shannon e Weaver para quantificar, estudar e, assim, maximizar a quantidade de informação que é [...] transmitida por um determinado canal. O modelo funciona, [...] resumidamente, da seguinte forma: [...] o emissor [...] codifica uma mensagem transformando-a em sinais que serão transmitidos por um canal até um receptor que irá decodificá-la, [...] durante o percurso, está prevista uma fonte de ruído que [...] atrapalhará o envio da mensagem (originalmente não foram definidos os conceitos de meio e “feedback”). Este modelo vê a [...] mensagem como um produto [...] monolítico que é passada de um interlocutor para o outro de forma intencional. Em seguida, [...] Hakansson e Westander falam do modelo semiótico onde os interlocutores utilizam o contexto e suas bagagens culturais, assim, “cooperam para criar sentidos e para chegarem a um entendimento mútuo”. A semiótica é o estudo [...] da linguagem, [...] criada simultâneamente por C.S. Peirce, nos EUA e por F. de Saussure (com o nome de semiologia), na França- não há qualquer prova de comunicação entre estes dois estudiosos; ela foi posteriormente estudada por Fiske. A semiótica estuda os sinais e os classifica, (Shannon e Weaver estavam focados no canal) em indícios, ícones, símbolos ou signos. Hakansson e Westander finalizam o parágrafo afirmando que os significados são parte integrante do contexto, dando razão ao modelo semiótico, faz muito sentido: para Shannon e Weaver, não importava o que estava sendo transmitido, eles consideravam um jornal radiofônico e uma narração de uma partida de futebol pelo rádio, objetos idênticos em seu modelo. Enquanto os estudiosos da semiótica trazem o conceito de contexto para o debate, no mínimo, o ouvinte do rádio precisa falar a mesma língua que o narrador [...] da partida ou que o jornalista, para a comunicação ter sucesso. Isso sem nem ao menos colocar em discussão “O meio é a mensagem”, clássico de M. Mcluhan; conceito [...] esse, inimaginável para Shannon e Weaver.
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