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A pousada situa-se na margem sul da serena ria de Aveiro. A fotografia, mostrando à primeira vista um espaço e clima agradáveis, é tirada de uma pequena escadaria ladeada em ambos os lados por corrimões de grade branca e apoio de mãos preto. Os degraus, visíveis pouco mais de cinco e de tijolo vermelho, descem até um pequeno largo com chão em pedra e um pequeno canteiro de forma quadrada no centro. Do lado esquerdo é visível a ria mesmo junto à borda do largo, estendendo-se até ao topo direito da imagem, com a água quase estática e sem ondulação. Em frente, um baixo muro amarelo vai desde o limite esquerdo do largo, junto à água, até ao lado direito, intersectando-se com uma parede. Do lado de fora do muro é visível uma porção de relva com árvores e arbustos. A parede, de cor amarela, ergue-se no limite direito do largo, com pedra semelhante à do chão na parte mais baixa e alguns arbustos na base, junto à escadaria inicial. Perto da intersecção com o muro uma abertura na parede, onde não é visível qualquer porta, conduz ao exterior. Raios de luz vindos do exterior atravessam-na e desenham no chão do largo ramos e folhagem, anunciando a continuação da relva e das árvores frontais para a direita. O local em causa parece situar-se na discreta traseira da pousada, servindo como espaço de lazer e descanso. Em frente, em segundo plano, estende-se uma vazia e modesta doca de madeira pela ria dentro, capaz de suportar apenas pequenos barcos de pesca ou recreio. A ria estende-se até ao longe, contudo, é visível em último plano a margem norte, ainda que escassamente, não sendo possível distinguir qualquer estrutura, indicando uma distância de cerca de um quilómetro.