Segundo o excerto aqui apresentado, chegamos à conclusão que a comunicação se divide em duas teorias, a do envio intencional de uma mensagem a um recetor, como por exemplo quando se escreve e envia uma carta, e também a teoria da sincronia interativa, onde os participantes cooperam para criar sentidos e para chegarem a um entendimento mútuo.
Eu concordo e partilho destas duas teorias, pois na maioria da [...] minha comunicação, a primeira teoria é aquela a que mais recorro para comunicar, mas também recorro à segunda teoria, quando necessário para chegar a um consenso em relação a algo.
Por exemplo, na primeira teoria é fácil de perceber que o tipo de comunicação é muito mais efetivo e próximo, parte-se do princípio que se conhece a outra pessoa com quem se comunica, logo à partida é fácil o entendimento.
Já na segunda teoria, a comunicação é pouco efetiva ou mesmo nula, visto que não se conhece o paradeiro do outro indivíduo, mas querendo um entendimento mútuo, é necessária uma comunicação, mas desta vez algo que forçada.
Assim, concluo afirmando que a forma mais justa e correta de tratar a comunicação, é dividi-la em duas teorias opostas, mas que bem analisadas, se complementam uma à outra.