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1617LCASJC377b

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Género de textoResposta de desenvolvimento
ContextoClausura
DisciplinaLinguagem e Comunicação
ÁreaCiências Sociais e Humanas

O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

A hipótese de Sapir-Whorf defende exatamente o que este pequeno excerto diz. Segundo Sapir-Whorf, se uma língua não tiver a palavra para veicular um determinado conceito, os seus falantes não serão capazes de compreender esse conceito.

A partir do momento em que estes dois autores limitam o mundo através da linguagem, limitam também a nossa inteligência e racionalidade. Através do determinismo linguístico, imposto por esta hipótese, percebemos que perspetivas linguísticas de diferentes de comunidades podem não ser equivalentes. [...] o relativismo linguístico, afirma que a linguagem é um processo ilimitado que é capaz de compreender sociedades com línguas diferentes.

Temos que considerar que ao produzirmos tradução de uma língua diferente da nossa [...] esta hipótese está errada, uma vez que, assim seria impossível compreender e retratar o que foi dito e/ou escrito. Ao possuirmos capacidades intelectuais e complexas por parte do nosso cérebro, estamos aptos a compreender uma língua diferente da nossa, desde que nos seja explicada e ensinada claro.

Por exemplo, a palavra saudade é única em todo o mundo, sendo da autoria dos portugueses. Mas não [...] é o povo português que sente e vive a saudade, isso é um absurdo. Como é óbvio, os restantes povos também possuem este sentimento. Apesar de não o identificarem linguísticamente, não significa que não o percebam.

O determinismo linguístico restringe em demasia o que compreendemos por linguagem e é alvo de bastantes críticas, incluindo a minha.

Outro exemplo [...] é por exemplo religiões diferentes, uma pessoa religiosa pode entender termos budistas e vice-versa, uma coisa é aceitar que este correta, outra é aceitar [...] e perceber a ideia.

É através do nosso cérebro que conseguimos pensar e falar a nossa língua-padrão, sendo que as restantes usamos simplesmente para comunicar. A língua não é sinónimo de pensamento. Se fosse seria negada a vivência conjunta com outros povos.

Assim, posso concluir que a língua apesar de definir quem nós somos e de onde viemos, não define a nossa inteligência e o nosso raciocínio. Os daltónicos apesar de trocarem as cores, sabem que elas existem e por isso não deixam de [...] ter menos ou mais capacidade cognitiva.


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