A pessoa que eu admiro é o meu pai. Desde pequena, eu admiro-o e queria ser como ele, porque ele é inteligente e calmo, e tem coração muito gentil. Nascendo na família que não é rica no campo, ele teve que viver sozinha quando tinha 13 anos. Ele devia ter estudado muito e tido tempo duro para ser justiça, mas ele não diz sobre isso. É porque admiro-o.
Certamente ele tem problemas: às vezes ele diz muito sobre o que eu faço, tem jeito um pouco antigo. Eu não gosto disso. E sou sempre ansiosa de saúde dele.