A vida no campo:
Eu nascí numa cidade, mas só pelas circunstânçias de sistema santorio daquela altura do século pasado. Onde é que vivei durante os primeiros dezoito anos. Foi numa aldeia situada no norte da península Ibérica, justo ao pé das montanhas, por isso é que a vida lá era o mais perto posível a natureza que é possível experimentar sem ficar completamente isolado. Para mim no “campo” praias em que o peixe comença a sair.
Após de cumplir os dezoito, não, estou a mentir . Só três meses antes da majoria de edade (na Espanha) foi viver à cidade que viu-me nascer. Apesar de ter nascido lá, quassi não tinha tido contacto com ela até aquela altara.
Lá a vida començozu a ir mais depresa, gente nova, muita gente nova apareceu, e tudo mudou.
Nestta altura a dia de hoje, posso dizer que gosto das duas vidas . Na cidade o anonimato perfeito, nas aldeias uma personalidade árira diferente e diferención da todas as outras lá. Na aldeia protegido pela familia, na cidade na procura dos teus semejantes intelectuais, o seja uma outra familia. Ao fim companhia. Com tudo, acho que é bom têr as duas experiências. A aldeia pela formação dum carácter, a cidade para o seu desenvolvimento, e uma outra vez a aldeia pelos últimos dias, com uma horta onde as coisas crescem enquanto a vida passa.