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espanhol.b2.50.69.3q

espanhol.b2.50.69.3q

Código do textoESPANHOL.ER.B2.50
Estímulo69.3Q
Nº de informantes1
Fase de recolhaFase 2
Nº médio de palavras369
QECRLB2
Student
Data de nascimento1983.03.13
Ano de início de estudo do portuguêsOutubro de 2010
Fala português fora do contexto escolar?Sim. Eu moro com portugueses, brasileiros, e pessoas de outras nacionalidades (belga e italiana) mas a língua de comunicação é sempre o português.
GéneroF
Língua de escolarizaçãoEspanhol
Língua maternaEspanhol
País em que nasceuEspanha
NacionalidadeEspanhola
Países em que já viveuPolónia/ 2 anos e meio
PT Proficieny
Produção escritaB2
Compreensão escritaC1
Produção oralB2
Interação oralC1
Compreensão oralC1
Other Foreign Language(s)
Outras línguas não maternas?Inglês/ Francês/ Polaco
Língua estrangeira em que tem maior proficiênciaInglês
Produção escritaB1
Compreensão escritaB2
Produção oralB1
Interação oralB2
Compreensão oralB2

O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

Este tema proposto é uma luta interna na qual estou a pensar desde uns tempos.

Acho que ambos espaços, cidade e campo, são bons para viver, mas em diferentes momentos da vida.

Eu sempre morei na cidade. Gosto dela porque muitas possibilidades e opções entre as quais escolher. Eu adoro a gente. Adoro sociabilizar com as pessoas e mais do que gostar, preciso mesmo acordar de manhã e partilhar as minhas sensassões sensações e a minha vida com as demais pessoas. Também no meio urbano tens acceso a uma vida cultural aberta. uma agenda a nossa espera.

Por outro lado existem uma série de aspeitos negativos relacionados com o isolamento na massa, é quero dizer estar rodeado de gente que vive de maneira individualista. E esto, acho que um dos grandes problemas, a falta de comunicação e de solidariedade entre nós.

Começei a dizer no início que a escolha campo/cidade supõe um debate interno para mim, e é porque eu, embora more na cidade, preciso também ter contacto com o campo pelo menos uma vez por semana.

É vital para mim tocar a terra, observar as mudanças na natureza, captar o cheiro do campo nas suas diferentes estações, ver crescer as plantas e as plantações.

Actualmente, em Coimbra, estou a ter duas experiências que têm que ver com este âmbito.

Participo numa horta urbana criada por nós. E também vou duas vezes por semana a uma aldeia a passar o dia com uma amiga que vive no campo e do campo desde 30 anos. Com ela, XXX, aprendo a cultivar, a amar mais, a recolher, a participar activamente deste processo de vida, mas é verdade que é um trabalho duro, expuesto às condições climáticas, à solidão, à esforço físico, etc.

Estou a viver esto para poder ter uma escolha consciente e real, para não idealizar e também não criticar sem conhecer.

As minhas senssações dizem-me que por agora ainda tenho que fazer vida na cidade e participar nela da maneira mais activa posível , mas também tenho a certeza que em um futuro próximo he de viver no campo com om colectivo de gente com o qual e do qual possa aprender e partilhar.


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