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italiano.b1.130.77.3t

italiano.b1.130.77.3t

Código do textoITALIANO.ER.B1.130
Estímulo77.3T
Nº de informantes0
Fase de recolhaFase 1
Nº médio de palavras282
QECRLB1
Student
Data de nascimento1977.01.21
Ano de início de estudo do português2009
Fala português fora do contexto escolar?Sim, com amigos e colegas de trabalho.
GéneroF
Língua de escolarizaçãoItaliano
Língua maternaItaliano
País em que nasceuItália
NacionalidadeItaliana
Países em que já viveuAlemanha/ 3 meses
PT Proficieny
Produção escritaB2
Compreensão escritaC1
Produção oralB1
Interação oralN.R.
Compreensão oralC1
Other Foreign Language(s)
Outras línguas não maternas?Inglês
Língua estrangeira em que tem maior proficiênciaInglês
Produção escritaC1
Compreensão escritaC1
Produção oralC1
Interação oralC1
Compreensão oralC1

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Eu moro na baixa e gosto imenso. Aluguei um apartamento em um prédio novo mesmo em frente à loja do cidadão. A maior parte das pessoas acham que morar na baixa é desagradável e não é seguro. Em comparacão com Bolonha (a cidade onde morava na Italia) qualquier parte de Coimbra é super segura, apesar de partilhar os meus fins-de-semana com tipos raros que passiam entre a rua Magalhais e os becos da parte mais próxima da baixa. Mas nunca me senti em perigo desde que moro em Coimbra.

Também acho a baixa o bairro mais característico da cidade, com os seus prédios antigos rivestidos de azulejos, as praças pequenas com pequenos cafés, as suas lojas várias e interesantes. Durante o dia normalmente muitas pessoas a passiar e fazer compras, a noite é mais calma mas tem muito encanto e se ouve o som dos chafarizes.

conheço a maior parte dos restaurantes e bares da baixa ( gostando muito de jantar fora) e também fui muitas vezes em lugares onde se ouve música, como o Salão Brasil e o bar Diligêncía e gosto do facto que preciso de poucos minutos para regressar em casa.

O maior problema da baixa é a condição geral dos edifícios, sendo quasi todos velhos e sem obras muito tempo. Acho que é mesmo uma pena não poder investir mais dinheiro na manutenção dos prédios.

Mas em geral sinto-me muito feliz todas as manhãs quando vou à Universidade passando por uma festa de cores, vozes e caras como se eu fosse uma turista e fosse de férias da na minha propría vida.


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