croata.c1.38.52.2lcroata.c1.38.52.2l
Text code | CROATA.CA.C1.38 |
Stimulus | 52.2L |
Nr. of informants | 0 |
Fase | Fase 2 |
Avg word count | 141 |
QECRL | C1 |
Student
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Birthdate | 1974.03.19 |
Year starting to learn PT | 2008 |
Speaks PT outside school? | Colegas, amigos. |
Gender | F |
School language | Croata |
Native language | Croata |
Country of birth | Croácia |
Nationality | Croata |
Countries previously lived in | "África do Sul / 2 anos; Portugal/ 3,5 anos" |
PT Proficieny
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Written production | B2 |
Written perception | B2 |
Oral production | B2 |
Oral interaction | B2 |
Oral perception | B2 |
Other Foreign Language(s)
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Other FL? | Inglês/ Alemão |
Other FL known | Inglês |
Written production | C1 |
Written perception | C1 |
Oral production | C1 |
Oral interaction | C1 |
Oral perception | C1 |
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A primeira coisa que o visitante da África de Sul ouve é: nunca usar o transporte público; nunca passear depois de anoitecer; nunca parar para oferecer a ajuda ao ver o acidente tráfico; se for possivel usar o spray de pimenta e o alarme em casa. Para quem não está acostumado, isto é muito chocante. Para a maioria dos europeus acredito que é. Para o sul africano a ideia de passar percorrer as ruas durante a noite é igualmente incompreensivel. Essa é a realidade dum sulafricano branco. Na sua ementa nunca se vai encontrar o leitão ou o cabrito. O Sulafricano neg negro vai ficar espantado se for oferecido para jantar as lulas. Mas também têm mais confiança na medicina tradicional e ainda agora, apesar de uma campanha contra SIDA pode ser curada se comerem cebolas e beteraba.
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