Muitas vezes, as pessoas não sabem fazer a distinção entre o Reino-Unido, e a Inglaterra. Mesmo entre nós, pode haver difficuldades em definir se o nosso “país” é a In Inglaterra ou o Reino-Unido; contudo, hoje vou descrever a Inglaterra.
Ao contrário dos Estados-Unidos ou a Itália, em Inglaterra a região mais desenvolvida, eco falando economicamente, está o sul. No sul, Londres está muito dominante. Enquanto Paris tem um centro e dois círculos de subúrbios, o centro de Londres seria impossível a reconhecer se encontra num mar de comunidades e cidades. Fora de Londres, há os condades rurais onde vivem os Lords, caçadores, castelos dos nobres, e em geral as imagens típicos inglesas que dis das quais descritas por Jane Austen e companhia. No sud-oueste, há uma região à beira do oceano Atlântico chamado Cornwall, que eu comparo à Califórnia da Inglaterra, porque é muito libéral, cheio de jovens amadores do surf, e bastante tourístico. De facto, gosto daquela região, embora não goste do Sul em geral. Em Londres, tudo é caro, pequeno, e estranho.
Passamos pelos Midlands (“terras do meio”) que, ao contrário do meio de uma sandes, não são necessárias. Eu moro em Yorkshire, uma região do norte que é orgulhosa da sua identidade única. Em Inglaterra, como a gente sabe, preocupamo-nos bastante com os códigos e regras sociais. Um destas implica uma reticência sobre o assunto de dinheiro. Em Yorkshire, por outro lado, os nativos se vartem pelo facto de eles não gostarem gastar. São francos sobre o dinheiro. Ao nord-oueste, há a região rival, o Lancashire, onde há a cidade de Manchester, uma região diversa e populada. Eu nasci no nord-este, a região mais pobre, no ombro de uma numa villa onde as dominado pela indústria. Mas apesar das dos seus problemas, eu gostaria de ficar no Norte. Ao voltar de Oxford, o meu primo, que é dentista, disse: “Esqueci-me de como as pessoas são simpáticas”. Londres tem uma torre e a rainha, mas nós temos os chaminés e povo.