Nascí numa cidade das mais grandes do meu pais, mas para além do nascimento passei toda a m minha vida em cidades consideradas (com muita boa vontade) no máximo como “pequenas” vida assim, posso dizer uma coisa com certeza: não estranho grande coisa!
Claro, vivir numa cidade grande tem vantagem. Fui confrontar com estas já varias vezes sobretudo nos anos de adolescência, buscando cada fim de semana novamente (e por vezes mesmo desesperadamente) possibilidades de diversificação, nomeadamente nas horas nocturnas. Confrontado (hoje em dia) com estes episódios de desesperança juvenil, preciso de admitir – trata-se de uma desvantagem. Uma desvantagem igual ao facto de, pelo menos uma vez cada por mes, ter de conduzir mais de uma hora para fazer as compras mais extraordinárias do que a alimentação básica diária igual ao facto de não poder sair de s casa sem encontrar pelo menos uma pessoa “amiga” outros demais argumentos
Enumerando todas estas desvantagens, noto, sóbretudo sobretudo escrevendo a frase anteriora última frase, uma coisa. Eu gosto mesmo deste último facto! Não consigo vivir na anonimidade completa das grandes cidadas cidades. Gosto de conhecer a minha terra, tanto como gosto de conhe ter possibilidades de diversificação ou facilidades comerciais. Reflectando sobre estas tendências contradictórias, chego a conclusão do que as cidades pequenas (do tamanho de Coimbra) são o ambiente ideal para mim. As cidades grandes com a sua anonimidade são, para mim, tão desagradável como a situação sem infraestructura no campo. Portanto, preciso de um compromisso.