Eu sou uma pessoa que pode definir-se como urbanita. Nasci na ciudade de Barcelona, e alí crecí e tinha morado gram parte da minha vida. Com isso quero exprimir a ideia de que a minha experiencia causada por as circunstanças de vida ligan-me liga-me á vida de gran ciudade.
Mais Mas, não por isso não gosto de campo. A realidade é tudo muito diferente. Desde que era uma criança gostava do campo, dos animais, da natura e tranquilidade que a ciudade não te tenha.
Agora sou uma pessoa adulta e dalguma maneira tenho uma liberdade relativa para escolher onde gosto mais morar e ficar alí. Então, onde vou a morar? quals som os criteros que agora importam-me importa-me? Depois de crescer e na ciudade e experimentar muitos e diversos trabalhos, amistades, amores, experienças, teno percebido que a gran ciudade tenhe muita vida que é possível ser vivida de muitas maneiras diferentes. M Eu gosto disto, percebo que é uma escola muito boa para a construcção duma personalidade livre, forte e pouco fechada á à pluralidade de ideias, culturas e opiniões.
Mas, há uma parte de mim (a criança que ainda há em mim) que m fa fá-me pensar que quando termi algum dia (não muito longe) vou a cercar a tranquilidade nalgum povo, nalguma aldeia onde a evolução tecnológica, a contaminação, etc. ainda não estei muito presente.
Ainda não é momento de pensar em isso, porque stou a aprender, a experimentar, etc. diversas maneiras de vivir, de trabalhar e não é terminado com a minha sed de conhecimento. E tudas istas coisas são mais a fáciles na ciudade que no campo de percibir e ligar.
Tambem é importante fazér-se fazér-se a outro tipo de relaçoes humanas em “o campo”. Para algueim ‘da ciudade’ é estranho percibir que códigs usám-se usá-se nas pequenhas e (muitas vezes) fechadas comunidades rurales.
E isso é tudo o que poso dizer agora deste tema clásico dilema do homem: campocidade, nativacivilização, modernidade/ tradição,
e sempre há espaço para a dúvida e para a discução discusão.