Efeito da omissão de macronutrientes e boro no crescimento, nos sintomas de
deficiências nutricionais e na composição mineral de plantas de camucamuzeiro
SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS
Efeito da omissão de macronutrientes e boro no crescimento, nos sintomas de
deficiências nutricionais e na composição mineral de plantas de camucamuzeiro1
Effect of omission of macronutrient and boron on growth, on symptoms of
nutritional deficiency and mineral composition in camucamuzeiro plants
(Myrciaria dubia)
Ismael de Jesus Matos ViégasI; Maria Alice Alves ThomazII; Jefferson Felipe da
SilvaIII; Heráclito Eugênio Oliveira da ConceiçãoIV; Ana Priscilla Miranda
NaiffV
IEng. Agrôn., D.Sc., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental e Professor
Visitante da Universidade Federal Rural da Amazônia, Caixa Postal 48, CEP
66017- 970, Belém, Pará, e-mail: ismael@cpatu.embrapa.br
IIEng. Agrôn., M.Sc., Técnica da Fundação de Parques e Áreas Verdes de Belém,
Funverde, e-mail: Alicethomaz@aol.com
IIIEng. Agrôn., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, e-mail:
jefferson@cpatu.embrapa.br
IVEng. Agrôn., D.Sc. Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental:
heraclit@cpatu.embrapa.br
VEstudante de agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia, Caixa Postal
917, CEP 66095-100, Belém-PA, e-mail:apnaiff@hotmail.com
INTRODUÇÃO
O camucamuzeiro (Myrciaria dubia (H. B. K.) McVaugh) é uma planta tipicamente
amazônica, pertencente à família myrtaceae. Apresenta porte arbustivo e vegeta
espontaneamente às margens de praias, de rios, e dos lagos da Amazônia
Brasileira, sendo encontrada na estação chuvosa, parcial ou totalmente
submersa.
Sua importância socioeconômica reside no fato de seus frutos apresentarem alto
teor de vitamina C, em torno de 2.880 mg 100g-1 de polpa, superior ao da
acerola, de 1.790 mg 100g-1 de polpa, ao do caju de 220 mg 100g-1 de polpa, ao
da goiaba-branca de 80 mg 100g-1 de polpa e ao da laranja, de 59 mg 100g-1 de
polpa ( Ludwing, 1996). Alguns genótipos podem atingir até 3.000 mg 100g-1 de
polpa e 5.000 mg 100g-1 de casca ( Ribeiro, 2002). Dada à elevada acidez, os
frutos dificilmente são consumidos in natura. Na Amazônia Peruana, são
utilizados para o preparo de refresco, sorvete, picolé, geléia, doce e licor;
no Brasil, para o preparo de cosméticos e, artesanalmente, em sucos e licores,
enquanto nos Estados Unidos, Japão e França, as indústrias farmacêuticas os
transformam em tabletes de vitamina C.
Por não ser uma espécie domesticada, pouco se sabe sobre as condições ideais
para o cultivo do camucamuzeiro, uma vez que há poucos trabalhos de pesquisa
sobre essa espécie, principalmente na área de nutrição, podendo-se citar o de
Yuyama et al.( 2003). Desse modo, torna-se necessária a domesticação do
camucamuzeiro, através do desenvolvimento de várias ações de pesquisas, entre
as quais as de nutrição mineral.
O experimento foi instalado com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de N,
P, K, Ca, Mg, S e B no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais,
assim como na composição mineral em plantas de camucamuzeiro.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido durante 310 dias em condições de casa de vegetação
da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, Pará, com temperaturas variando de 25 a
300C. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro
repetições e oito tratamentos: completo (N, P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes),
omissão de um dos nutrientes: N, P, K, Ca, Mg, S e B.
Foram utilizadas sementes de germoplasma, coletadas na microrregião Alto
Solimões, nos Municípios de São Paulo de Olivença e Atalaia do Norte, no Estado
do Amazonas. A semeadura foi realizada em canteiro, contendo serragem fina bem
curtida. Ao atingirem em torno de 10 cm de altura, as mudas foram repicadas
para sacos de plástico preto em dimensões de 12 cm de largura x 25 cm de
altura, contendo mistura de terra preta e serragem na proporção de 3:1. Quando
as plantas atingiram aproximadamente 35 cm de altura, foram selecionadas, suas
raízes lavadas com água corrente e, posteriormente, com água destilada, para
eliminar possíveis resíduos do substrato e transplantadas para os vasos.
Inicialmente, as plantas foram aclimatadas por um período de aproximadamente 60
dias, em solução nutritiva de Bolle-Jones (1954), modificada e diluída de 1:10,
tendo, como fontes, sais P.A. A Tabela_1 apresenta a composição química da
solução nutritiva, utilizada durante a condução do experimento. As plantas, ao
atingirem altura média de 50 cm, foram submetidas aos tratamentos completo e de
omissão dos macronutrientes, com solução nutritiva diluída 1:1, com pH de 5,5.
A solução nutritiva foi fornecida por percolação nos vasos de plástico, com
capacidade para 3 L e renovada a cada 15 dias. Diariamente, observava-se o
nível de solução nos frascos coletores, completando-os para 1 L por planta,
quando necessário, com adição de água destilada. Quando os sintomas de
deficiência, referentes a cada nutriente, se apresentaram bem definidos, as
plantas foram coletadas e submetidas à lavagem com água destilada. Cada planta
foi dividida em folhas, caule e raízes e colocadas para secar em estufa com
circulação forçada de ar a 70º C, até atingirem peso constante. Obtido o peso
da matéria seca, procedeu-se à moagem do material em moinho tipo Willey, para
análise química de tecido vegetal. Para o cálculo do crescimento relativo (CR),
utilizou-se a fórmula:
CR(%) = (M.S.O.N / M.S.T.C.) x 100
onde: M.S.O.N. = matéria seca da planta inteira obtida em cada omissão de
nutriente;
M.S.T.C = matéria seca total obtida no tratamento completo.
Foram determinadas as concentrações de N, P, K, Ca, Mg, S e B nas folhas,
caules e raízes, segundo metodologia descrita por Möller et al. (1997). Em
função dos dados de matéria seca da planta e da concentração dos nutrientes,
foram calculados os dados do acúmulo de nutrientes. Os dados obtidos foram
analisados estatisticamente pelo programa de computador software sas (sistema
de análise estatística), para análise de variância, teste F, e, obtida a
significância, realizou-se o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade
para a comparação de médias entre os tratamentos, em cada variável.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Sintomas visuais de deficiências de macronutrientes e do boro
Nitrogênio
Os sintomas de deficiência de nitrogênio surgiram 57 dias após o início dos
tratamentos, as folhas mais velhas apresentaram coloração verde-amarelada e com
a intensidade da deficiência, as lâminas foliares ficaram totalmente
amareladas. Essa coloração, segundo Malavolta et al. (1997), está associada com
a menor produção de clorofila e com modificações na forma dos cloroplastos.
Fósforo
Os sintomas de deficiência de fósforo surgiram 250 dias após iniciados os
tratamentos, porém não se mostraram bem definidos. As folhas velhas
apresentaram necrose no ápice e o tamanho reduzido, quando comparadas ao
tratamento completo. A necrose no ápice caracteriza-se pela morte de tecidos,
provavelmente em decorrência da perda de seletividade de membranas de plantas
deficientes em fósforo, considerando que essas membranas são estruturas
complexas, constituídas de proteínas e lipídios, nas quais este último
componente é formado de fosfolipídios. De acordo com Mengel & Kirkby
(1987), plantas com deficiência em fósforo têm o seu crescimento retardado, por
terem vários processos afetados, como a síntese de proteínas e a de ácidos
nucléicos.
Potássio
Os sintomas de deficiência de potássio surgiram 139 dias após o início dos
tratamentos, e se caracterizaram, inicialmente, com pequenas necroses nos
bordos e nos ápices das folhas mais velhas, as quais, com a intensidade da
deficiência, evoluíram e formaram grandes manchas necróticas no limbo foliar.
Em plantas com deficiência em potássio, os compostos nitrogenados solúveis,
inclusive as aminas putrescinas e agmatina, muitas vezes, se acumulam, sendo a
última, provavelmente, responsável pelas manchas necróticas que aparecem nas
folhas deficientes nesse nutriente (Epstein, 1975).
Cálcio
As plantas deficientes de cálcio apresentaram as folhas novas retorcidas,
enroladas para a sua face ventral, ocorrendo essas características após 236
dias após iniciados os tratamentos. A falta de cálcio é caracterizada pela
redução do crescimento de tecidos meristemáticos, sendo observado primeiro nas
extremidades em crescimento e folhas mais jovens (Mengel & Kirkby, 1987).
No processo metabólico, o cálcio afeta a atividade de hormônio e de enzimas,
como os que regulam a senescência e a abscisão das folhas e frutos (Malavolta,
1980; Marschner, 1995).
Magnésio
Os sintomas característicos de deficiência de magnésio em plantas de
camucamuzeiro surgiram aos 139 dias após o início dos tratamentos, com clorose
ao longo dos bordos das folhas mais velhas e amarelecimento entre as nervuras
secundárias; com a intensidade da deficiência, ocorreu necrose. O magnésio é
muito móvel no floema e, portanto, redistribui-se facilmente das folhas e
tecidos mais velhos para regiões de maiores exigências, como os meristemas e
órgãos de reserva (Epstein, 1975).
Enxofre
Os sintomas de deficiência de enxofre em plantas de camucamuzeiro foram os
primeiros a se manifestarem, ou seja, após 30 dias de iniciados os tratamentos,
tendo as folhas novas se apresentado com uma coloração verde-clara; com a
intensidade da carência, ocorreu clorose entre as nervuras secundárias ao longo
dos bordos das folhas. Em folhas verdes, a maioria das proteínas está
localizada nos cloroplastos e nas moléculas da clorofila. Portanto, plantas
deficientes em enxofre apresentam menor teor de clorofila e, conseqüentemente,
uma coloração verde-pálida.
Boro
Os sintomas de deficiência de boro em plantas de camucamuzeiro manifestaram-se
50 dias depois de iniciados os tratamentos. As folhas novas se apresentaram
retorcidas, atrofiadas, pequenas e grossas, e, com a intensidade dos sintomas,
ocorreu morte do meristema apical do caule. Isso está relacionado, segundo
Epstein (1975), ao ácido ribonucléico - RNA. O boro se acumula nas folhas mais
velhas, com teores mais altos nas pontas e margens, e o transporte desse
micronutriente ocorre via transpiração, o que explicaria o fato de os sintomas
de deficiência se manifestarem nos pontos de crescimento ( Jones Jr., 1970). A
deficiência de boro prejudica o transporte e a ação dos reguladores de
crescimento, além de provocar distúrbios no desenvolvimento da planta, em razão
do aumento do nível do ácido indolacético, redução da síntese de proteínas,
dificuldade de formação da parede celular e no transporte de produtos da
fotossíntese, propiciando o acúmulo de compostos fenólicos no vegetal (Melo
& Lemos, 1991). Algumas plantas da Amazônia Oriental, destacando-se o
dendezeiro e o coqueiro, são sensíveis à deficiência de boro (Viégas &
Botelho, 2000).
Efeito dos tratamentos sobre a produção de matéria seca e crescimento relativo
em plantas de camucamuzeiro
Com exceção do tratamento com omissão de fósforo, os demais tratamentos
limitaram a produção de matéria seca nas folhas, no caule, nas raízes e total,
quando comparados ao completo (Tabela_2). Fato semelhante foi observado por
Viégas et al. (1998) em plantas de quina (Quassia amara L.).Provavelmente, a
não-exteriorização de efeitos deletérios sobre a produção de matéria seca, em
função da omissão de fósforo observado neste trabalho, se deva às quantidades
absorvidas desse nutriente durante a fase de aclimatação das plantas na solução
nutritiva. Os tratamentos que mais afetaram a produção de matéria seca total
foram as omissões individuais de nitrogênio, potássio e boro, quando comparados
ao tratamento completo. Constatou-se que o crescimento relativo (CR) obedeceu à
seguinte ordem decrescente, em relação aos tratamentos:
P>Completo>Ca>Mg=S>B>K>N. Deduz-se, dessa maneira, que o desenvolvimento da
planta, durante o período experimental, não foi afetado pela omissão de
fósforo, foi menos afetado pela omissão de Ca, com redução de 55% da matéria
seca, e mais afetado pela omissão de nitrogênio, com redução de 84% da matéria
seca. Essa limitação do crescimento, resultante da omissão de nitrogênio,
também foi constatada em plantas de juta por Viégas et al. (1992), de malva por
Fasabi (1996) e de urucum por Haag et al. (1988). Tal efeito é justificado em
razão de o nitrogênio ser constituinte dos aminoácidos e, conseqüentemente, de
proteínas, e quando ocorre a deficiência de nitrogênio, há alteração no
metabolismo vegetal, causando prejuízos ao desenvolvimento das plantas. Os
resultados também evidenciaram que a deficiência de enxofre apresentou a
relação parte aérea/raiz com maior quociente, portanto com menor quantidade de
matéria seca de raízes. Isso pode se explicado pela diminuição na partição de
carboidratos para a raiz, provavelmente devido à diminuição do teor de sacarose
das raízes de plantas deficientes em enxofre.
Efeito dos tratamentos sobre os teores de macronutrientes e de boro nas folhas,
caule e raízes de plantas de camucamuzeiro
Os resultados dos teores de macronutrientes correspondentes a cada tratamento
são apresentados na Tabela_3. Constata-se que as omissões isoladas de
nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e boro reduziram os
teores desses nutrientes em todas as partes da planta, quando comparados com o
tratamento completo. O fato foi observado em plantas de quina por Viégas et al.
(1998), com exceção da omissão do cálcio, que não reduziu o teor desse
nutriente nas folhas e raízes.
As concentrações de macronutrientes das plantas do tratamento completo
obedeceram à seguinte ordem nas folhas: N>Ca>K>S>Mg>P; no caule e raízes,
N>K>Ca>Mg>S>P. Com base nos teores dos macronutrientes (g kg-1,) e do
micronutriente boro (mg kg-1) nas folhas de camucamuzeiro, infere-se em uma
primeira aproximação dos valores normais (completo) sendo : N de 16,9 a 18,2 ;
P de1,2 a 1,9; K de 5,2 a 6,0; Ca de 9,9 a 11,7; Mg de1,4 a 3,6; S de 2,4 a 2,8
; B de 8,4 a 9,5 e do deficiente (omissão) , N de 6,5 a 7,9 ; P =0,9; K =1,7 ;
Ca de 5,4 a 6,5; Mg =0,7; S de 0,7 a 1,2 e B de 1,1 a 1,9.
As faixas dos teores foliares adequadas, como valores de referência sugeridas
nesta pesquisa de fósforo, cálcio, magnésio e enxofre, são compatíveis com os
teores considerados adequados para a goiabeira, mesma família do camucamuzeiro,
a partir do terceiro ano de idade, cultivar Paluma (Natale et al., 1996).
Todavia, o limite superior de 6 g kg-1 de K em folhas de camucamuzeiro, obtido
nesta pesquisa, é inferior em cerca de 130% ao determinado em folhas de
goiabeira por Natale et al. (1996), indicando ser o camucamuzeiro menos
exigente em potássio do que a goiabeira. A faixa do teor foliar de 8,4 a 9,5 mg
kg-1 de B, em camucamuzeiro, é muito baixa, quando comparada à faixa adequada
de goiabeira de 20 a 25mg kg-1. Essa comparação entre os resultados
conflitantes dos teores foliares de K e B de camucamuzeiro e os de goiabeira,
indicados pelos citados autores, deve ser vista com cautela, pelo fato de terem
sido obtidos em condições diferentes: casa de vegetação, utilizando mudas em
solução nutritiva e plantas adultas em campo, respectivamente, e,
principalmente, por serem espécies distintas e com exigências nutricionais
diferentes.
Efeito dos tratamentos sobre o acúmulo de macronutrientes e de boro nas folhas,
caule e raízes de plantas de camucamuzeiro.
A exemplo do ocorrido com os teores, as omissões isoladas dos macronutrientes e
do boro limitaram o acúmulo de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio,
enxofre e boro nas folhas, caule, raízes e na planta inteira, quando comparados
com o tratamento completo (Tabela_4). Esses resultados demonstram a importância
desses nutrientes para o cultivo racional do camucamuzeiro. A ordem decrescente
do acúmulo total de nutrientes, com base no tratamento completo, foi: N > K >
Ca > S > Mg > P > B, mostrando que os nutrientes mais exigidos pelo
camucamuzeiro foram nitrogênio e potássio, a exemplo da goiabeira (Salvador et
al., 1999) e da gravioleira (Barbosa, 2000). O acúmulo total de 1.158,79 mg
planta-1 de N, obtido no tratamento completo, corresponde, sem considerar as
perdas ocorridas no solo, a aproximadamente 2,6 g planta-1 de uréia, valor que
deve indicar a necessidade de adubação nitrogenada para plantas de
camucamuzeiro com 310 dias de idade, tempo de duração do experimento. O acúmulo
total de 851,94 mg/planta de K, também do tratamento completo, corresponde à
quantidade de 1,7 g planta-1 de cloreto de potássio, enquanto o acumulado total
de 144,28 mg/planta de P equivale a 0,7 g planta-1 de superfosfato triplo.
Chama atenção, o acúmulo total de cálcio de 593,25 mg planta-1, o terceiro
nutriente mais absorvido pelo camucamuzeiro.
CONCLUSÕES
1. Com exceção da omissão de fósforo, os demais tratamentos limitam a produção
de matéria seca das folhas, do caule, das raízes e total em plantas de
camucamuzeiro, quando comparados ao tratamento completo.
2. As omissões individuais de nitrogênio, potássio e boro são as mais
limitantes para a produção de matéria seca total em plantas de camucamuzeiro.
3. As omissões de N, P, K, Ca, Mg, S e B, na solução nutritiva, resultam em
alterações morfológicas, traduzidas como sintomas característicos de
deficiência nutricional de cada nutriente em camucamuzeiro.
4. As omissões de N, P, K, Mg, Ca, Mg, S e B resultam em redução dos teores e
do acúmulo dos nutrientes nas diversas partes de plantas de camucamuzeiro.