Este <verão tive a oportunidade de passar três semanas em Arménia, um país pequeno em Caucaso Caucasso. O Primeira vámos differ diferente de que está estavamos habituados da Europa a gente é increvelmente hospitaleira. Viajámos e caminhámos só com as mochilas, descobrendo as belezas da Natureza e das montanhas e dps montes armenos. E a gente (muitas vezes vida nutrida só dos legumes que lhe cresce no jardim ou do leite das onas vacas) vendo dois viajantes jovens extrangeiro, com as mochilas, evidentemente interessados em descobri no seu país, concorre para oferecer-lhe tudo o que podem consum beber e comer; mui não só uma vez os hospedeiros oferecem a prosibilidade de dormir na casa deles, até na sua cama. Isto era também o caso de nós.
Uma vez quando eu e XXXXX descêmos um monte, fazia muito calor, estavamos cansadíssimos, com as mochilas grandes, pesantes e não conhecíamos a direção exacta do noso caminhar. Só caminhar!
Só caminhávamos caminhámos sem saber a direção exacta um pouco desesperados porque a cidade onde quisemos chegar, parecia ainda muito longe. Não havia gente. Só as montanhas, a natureza e se calhar os lobos. E nós. Num momento ouvímos a voz em falando russo (os armenos embora falem armeno, que é uma língua assolutamente diffírente das línguas indo-europeias, por causa da história influençiada pólo domínio russo, ainda hoje estudam e usam russo). Era uma voz dum homem – um pescador – que nos convidam convidou a comer e beber com ele alguma coisa na casa dele. Primeira eramos um pouco insiguros, não sabíamos se ir com ele ou não mas depois decidímos de ir. Morava com a sua mulher e um filho. A sua mulher punha na mesa todas as coisas que tinham em casa: o queijo da casa, a voalha (em Arménia bebe-se como água), o carne, um sumo, extremamente doce, o pão da casa e coca-cola – uma bébida bastante cara ja em Arménia. do mei deles.
Este Verão tive a oportunidade de passar três semanas em Arménia, um país pequeno em Caucauso. Primeira chegámos na capital – Terevan onde passámos três dias mas depois encontrar o campo e a gente que alí vivia, ficámos surpresos dum carácter muito bonito e tão diferente de que estavamos habituados da Europa: a gente éincrevelmente hospedeira. Viajámos e caminhámos só com as mochilas, descobrendo as belezas da natureza e dos montes armenos. E a gente (muitas vezes nuctrida nutrida só dos legumes que lhe crescem no jardim ou do leite das suas vacas) vendo dois viajantes jovens, extrangeiros, com as mochilas evidentemente interessados no seu país, concorre para oferecer-lhes tudo o que podem encontrar na sua casa: o beber e o comer. Não só uma vez os hospedeiros oferecem a possibilidade de dormir na casa deles, até na sua cama. Isto era também o caso de nós.
Uma vez, quando eu e XXXXX descêmos um monte, fazia muito calor, estavamos cansadíssimos, com as mochilas grandes ,e pesantes.
